Capitulo 40

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Dominik Leopoldo

Gêmeos. Perdi intensamente meu foco, Ceci esta grávida de gêmeos. Sai feito louco de dentro da sala, colocando o pés na rua, choro e rio ao mesmo tempo.

Da gravidez, era quase certeza. Mais pra Deus me presentear com gêmeos novamente, não
Tenho nem noque dizer. Tenho medo do que possa acontecer, lembro-me dos meus anjinhos, minhas filhas.

Sem conter saio rindo atrás de algo que complete o meu presente. A dias, passei por uma joalheria e lá encontrei o presente ideal para minha namora ou possível esposa.

Procuro não vejo nada que possa agradá-la, até encontra me uma floricultura. Escolhi o maior
É mais bonito buquê de flores. Volto eufórico para clínica.

Entro atordoado para fazer o pedido, entro com tudo despejando o que realmente quero e ela como o amor da minha Cida aceita se casar
Comigo.

************

- Precisamos comemorar em dobro. - essa é minha irmã, pra tudo inventa uma festa.

-calma Mirela, não quero revelar sobre minha gravidez ainda. - olho sem saber o porque de esconder o nosso presente.

Minha irmã nota a minha cara de quem
Não gostou. Já que me conhece o suficiente para saber que não concordo. Sua barriguinha com quase oito semanas.

- Ceci, você é meu irmão precisam conversar. Vou deixá-los na minha sala, tem mais privacidade. - minha irmã boa beija e sai, deixando-nos sozinhos.

Antes de falar alguma coisa, Ceci olha para sua aliança de noivado sorrindo. Volta seu olhar para mim retribuindo com um abraço.

- Antes de tudo, quero que tenha paciência. Preciso de você calmo. Até porque é uma suspeita, apesar de ter outras pessoas que possa está fazendo isso, não sei.

- Cicele. O que ouve, não me assuste por favor. - Peço.

Ela começa a contar tudo o que aconteceu antes de chegar ao escritório. O esbarrão com o estranho, ameaça que ele falou alto e em bom
Tom. Ficou um pouco receosa da suspeita em Maria. Dá foram Que ela olhava de volta.

Não prestei atenção quanto a isso, minha preocupação era minha mulher passando mal, na minha frente. O medo de ser alguns dos motoqueiros que seguiu ela é os irmãos.

- Por isso meu amor, que fiquei naquele estado. É mais agora que vamos ser papais de duas coisinhas lindas. - ela chora.

- Pode ter certeza meu amor, se for um dos dois, não vou perdoa - los. Principalmente se for Maria e vive na casa dos meus pais.

- Ela parece observada por você, o jeito que ela te olha. Dar medo.

- Antes de conhecer Rosângela, ,conheci Maria. Nunca a olhei com outros olhos. Sempre respeitei a nossa amizade.  Um di qualquer, fui convidado para ir à festa de um dos meus amigos de faculdade.

Foi nesse dia, que meus olhos encontram ela. - pauso. - Rosângela tinha algo que me puxava para ela, como vice e versa.  Maria nos apresentou, até a própria irmã brincou dizendo.

Você tinha razão, além de lindo é muito gostoso.

- Na faculdade, a maioria já sabia formei jeito, gostava de brincar não ao ponto de denegrir algo ou difamar. Sempre zelei minhas amizades. Naquele
Mesmo dia ficamos,
Começamos a nos conhecer, namoramos e chegamos aonde queríamos, no
Altar.

É como se estivesse passando um filme em
Minha frente. Revivendo tudo o que aconteceu quando era casado com ela. Ceci passa suas mãos em
Minhas costas em sinal de conforto.

- Meu amor. Não precisa continuar, deve doer muito. - Fala.

- Doe meu amor. Prometo que um dia conto tudo a você. Apesar que você como minha família soube o quanto fui enganado por Um tempo. Mesmo assim, não posso esquecer dos momentos felizes. Ainda mais quando ela estava grávida de nossas filhas.

- Eu sei meu amor. - me
Beija.

- E se for Maria, ou até mesmo o restante dos motoqueiro daquela tragédia, todos vão pagar detrás das grades pode ter certeza.

Com ânimos calmos, chamamos minha irmã, ele
Fica feliz por saber que sua amiga contou-me tudo.

- O que vamos fazer, para comemorarmos?

- Levando os fatos, prefiro jantarmos fora. Não quero ver Maria hoje nem pintada de ouro
Puro. - digo.

- Ótimo, só assim minha amiga não enjoa, olhando a fussa daquela idiota. Espero que sua estadia, não estenda.

Tudo combinado para a noite, aproveito chamo Júlio e os irmãos de Ceci. Decidi não voltar para o escritório. Não quero da falatório ainda mais com a
Suspeita de Maria está por
Trás dessa ameaça.

Em casa, faço com que ela descanse um pouco para a noite. Fico ali velando seu sono. Saio do quarto, deixa do a porta encostada. Sigo para o
Cômodo que a muito tempo não entro.

Depois que conheci Ceci, deixei de entrar aqui. Não queria sentir mais dor. Depois da descoberta que vou ser pai e gêmeos novamente, preciso deixar meus fantasmas seguirem.

Pego o molho de chaves, procuro a desse
Cômodo. Abro Sentindo o cheirinho de bebê. Mantenho do Jeitinho que Rosângela deixou.

Pego nos ursos, onde íamos bordar os nomes das nossas filhas. Preciso tirar tudo daqui. - falo
Em voz alta.

- nem pensar Dominik. - assustado, olho para porta.

- Você estava dormindo! - digo com medo de sua reação.

Ela entra pelo quarto, olhando tudo em
Volta. Segura um dos pelúcias levando ao seu rosto e sorrir.

- Se essas coisas te trás dor, entendo que queira tirar, doar sei lá. Mas se não, prefiro deixar do jeitinho que está, vamos só fazer uma limpeza nos
Móveis e tudo tão lindo. Realmente estamos esperando por você meu amor.

Abraço essa mulher como se depender dela pra respirar.

- Por isso que amo você meu amor. E não, não me trás dor, não mais e sim saudade. E podemos deixar para nossos filhos.

- Ou filha. - sorrirmos.

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