"Depois de uma grande batalha envolvendo as forças primordiais das trevas, o grupo de fadas lendárias, Winx, passa por diversas mudanças. Quando buscam alcançar o poder máximo, se perdem desaparecendo sem deixar rastros.
Os anos se passam e Alfea j...
— Estão animadas? – Luxa arrumava seu cabelo em frente a penteadeira.
— Claro, nunca fui em Nyrvia. – disse Tine colocando uma presilha em seus fios.
— Espero que essa vista a escola magica de Nyrvia seja legal. – Roxy fazia carinho no pelo de Arthur que se sacudia em cima da cama.
— Eu posso falar, Nyrvia é um lugar maravilhoso, e a escola mágica é para meninos e meninas. – Luxa se levantou olhando as amigas arrumadas.
— Ninfos, que legal! – vibrou Tine.
— O que sã ninfos? – perguntou Sarah cruzando os braços encostada na porta.
— São garotos que se manipulam a magia, como nós fadas. Eles estudam encantamentos e feitiços. A maioria são treinandos para serem aristocratas, membros de conselhos mágicos ou até mesmo professores em escola de magia. – explicou Mirta olhando para a amiga.
— Ainda bem que Alfea foi convidada para visitar a escola magica de lá. – disse Roxy sorridente, olhou para o canto vendo Jenna silenciosa e rabiscando um caderno. — Jenna, não está animada com a visita?
— Ah... não é isso... – falou sem prestar muita atenção na outra. — Eu só quero me concentrar nos meus croquis.
— Entendi.
— Mas Nyrvia não é o planeta natal do Prince? – questionou Mirta olhando a fada.
— É sim, ele é príncipe de lá. – Jenna continuava desenhando.
— Ah, entendi. – a ruiva olhou ao redor vendo as amigas prontas. — Então vamos meninas.
...
Os guardas travavam uma luta intensa contra os criminosos que fugiram das masmorras. Lanças e espadas ruíam no ar mostrando as marcas da batalha. Chimera subia pela escadaria até o Palácio real, entrou em um corredor vendo dois guardas. Logo os soldados começaram a correr em direção a feiticeira.
— Saiam da minha frente. – girou seu cetro magico gerando uma forte turbina de vento que varreu os dois homens batendo seus corpos com força na parede.
A garota continuou seu percurso, olhou em volta não vendo sinal de ninguém.
— Cetro guie-me até Thiadora. – o objeto saiu da mão da garota e começou a flutuar como uma seta, guiando Chimera pelo corredor.
O cetro parou em frente a uma grande porta de madeira com detalhes de ouro e prata, a garota sorriu segurando o objeto. A ponta do cetro brilhou liberando uma esfera que explodiu desfazendo a porta em vários pedaços.
Thiadora se levantou de sua poltrona olhando Chimera entrar na sala, Cloud estava ao lado da marquesa.
— Chimera, mas você estava presa. – Thiadora observou o sorriso maligno da feiticeira.
— Tia fique atrás de mim. – Cloud se colocou de frente a marquesa como proteção.
— Tão nobre da sua parte garotinha. – Chimera riu zombando de Cloud. — Mas se eu fosse você ficava longe disso. Meu negócios são com a Marquesa Thiadora.
Um brilho envolveu o corpo de Cloud modificando sua roupa e lhe dando asas brilhantes.
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