Gisele
Estavamos os três, parados na entrada do bar/restaurante com o Artur com um nariz machucado e um lábio cortado. O rapaz bobão, o machucou. Ele usava nos dedos alguns anéis e se aproveitou disso para ferir o meu denfesor. O Davi o ajudou,e lhe entregou um pano que pegou do seu carro,era uma fralda perdida do filho dele. O Davi falava,e falava mais eu não ouvia. Ele sempre foi o mais sensato entre a gente,e o mais medroso também.
— Gisele isso é culpa sua!
— Alfineitou-me. — Porque deixou aquele infeliz se sentar conosco? — O Artur se escorou no capuz do carro.— Ele parecia inofensivo. — O Davi bufou.
— Davi,se acalme. Eu tô bem. — O Artur murmurou.
— Não está, não! — Retrucou. — Era pra termos uma noite agradável e não...— Ele engasgou-se com as palavras e eu concluí.
— Desagradável? — Ele assentiu.
— É. — Afirmou-me. — Desagradável. Absurdamente desagradável. — E o pior de tudo,você acha graça.
— Murmurou entristecido.— Se acalme. — Pedi.
— Que merda! — Esbravejou. — Podia ter acontecido uma tragédia lá dentro. — Gritou nervoso,ele andava e Círculos ,impaciente.
— Mais estamos bem. — Afirmei.
— Tudo ficou bem,tirando o Artur que se feriu. — Ri,de leve. Tentando suavizar a situação.— E aí,vamos pra casa ou o quê? — O Artur indagou-nos.
— Por mim a noite acabou.
— Murmurou o Davi, se sentando no capuz do carro depois de se cansar de andar de um lado ao outro.— Pra mim a noite está só começando. — O Davi me fuzliou com os olhos. — Vocês me forçaram a vim,eu vim. Agora vamos nos divertir.— Esbravejei.
— Que droga! — Murmurou o Davi,deitando no capuz do carro. — A maldita voltou.
— A intenção era essa! — Murmurou animado o Artur, colocando -se de pé. — Então, pra onde vamos?
— Pra praia. — Afirmei.
— Praia? — Exclamou o Davi assustado. — Vamos chegar lá que horas? Isso é fora de cogitação.
— Me disse como se fosse meu pai.— Vamos pra outra boate. Conheço uma legal. — Disse o Artur. — Dá pra dançar a noite toda,fazer calo no pé e tem um drinks gostosos. — Sugeriu e eu sorri.
— Gostei da idéia! — Eu disse animada. — Então vamos! — Abri a porta do carro do Artur e me sentei no banco do motorista.
— Gisele,você vai comigo!— Me disse o Davi me puxando pra fora do carro.
— Você tá um saco hoje,quero ir dirigindo. — O Artur gargalhou DO Davi.
— Então vai. — Me soltou e sorriu malicioso pro Artur. — Gi, você bebeu muito? — Perguntou -me.
— Duas garrafinhas,porque? — O olhei e ele riu.
— Artur, já vai se despedindo do seu carro porque a Gi em sã consciência e péssima motorista,imagina com duas garrafas de álcool no lombo. — E ele ria e o Artur arregalou os olhos.
— Gi,eu vou dirigir. — Me disse o Artur,puxando as chaves do carro das minhas mãos. — Eu me irritei. E o Davi se acabava de rir. Saí do carro, e os olhei. Retirei meus sapatos ,os deixei no chão ao lado do carro e segurei minha bolsa. Os olhei com os olhos cerrados e os ameacei.
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Meu pedacinho tão esperado✔
Romance→PLÁGIO É CRIME← ↓↓↓ Sequência de livros Livro 1 -Pedacinho meu Livro 2- Um pedaço de mim Livro 3- Um pedacinho de nós dois Livro 4 - Meu pedacinho tão esperado (Continuação do livro 2) Livro 5- Um pedacinho do meu C...