Capítulo 51

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|Narração Agatha|

Se tem uma coisa que eu gosto mais que chupar é sentar e dar umas reboladas, comecei a rebolar e Luan arfou apalpando meus peitos com força.
— Eu vou... Gozar... — avisou ofegante, sua boca estava entreaberta e seus olhos se reviravam de tesão.
— Goza então! — empinei a bunda inclinando meus peitos pra frente e comecei a quicar freneticamente.
Segurei meus cabelos e fechei os olhos sentindo que eu gozaria. Ele não estava aguentando mais, e depois de mais algumas quicadas gozamos juntos, ele me puxou para um beijo e eu me movimentava lentamente por cima dele enquanto sua boca estava na minha sussurrando coisas absurdas.
— Que delicia... — revirou fundo e mordeu meus lábios.
Encostei minha testa na sua e só agora me dei conta de que estávamos melados e suados. Fechei os olhos e me permitir a descansar, quicar cansa muito, meus joelhos doíam e minhas pernas estavam bambas. Deitei por cima dele e fechei os olhos. Porém, não podemos ficar aqui dando bobeira.
— Você precisa voltar para a aula... — falei me levantando rapidamente e comecei a pegar minhas roupas.
— Calma, eu dei uma atividade para eles fazerem, nem vão sentir minha falta. — sorriu de sentando na mesa em uma posição sexy, não faz isso professor. Mordi os lábios e suspirei.
Comecei a vestir minhas roupas e ouvimos algumas batidas na porta, com certeza fodeu.
— E agora? — sussurrei com os olhos arregalados em direção a ele.
— Se veste e se esconde atrás do armário, se não tiver ninguém no corredor você sai de fininho pela outra porta. — disse quase num sussurro e começou a se vestir.
Me escondi atrás do armário e fiquei em em silêncio torcendo para a pessoa que estivesse atrás da porta não viesse pra cá. Fechei os olhos e respirei fundo, era muito loucura com certeza.
Ouvi a porta se abrir e a voz de Beatriz invadiu o ambiente, era a mulher dele, ferrou mais ainda.
— Porque a porta estava fechada Luan? — perguntou num tom de voz um quanto alterado.
— Porque eu entrei pela outra porta e nem me dei conta de que essa estava fechada. — ele respondeu na maior tranquilidade. Dei um sorriso disfarçado e mordi os lábios, ele é muito cara de pau.

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