|Narração Agatha|
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— Agatha! — ouvi sua voz me chamar e continuei andando, eu não queria olhar pra cara dele. — Mas que porra! — segurou meus braços com força e me empurrou na porta da sala dos professores.
— O que você quer? — perguntei ríspida e ele me olhava firme.
— Entra! — me empurrou porta a dentro e eu quase cai sentada no chão com a força desse homem. Qual era a dele?
— Que merda, você me expulsa da sala e agora vem atrás? Eu não vou voltar para a porra da sua aula! — falei apontando o dedo indicador em sua direção.
Luan girou a chave e caminhou até a mim me prensando na primeira parede que ele viu na sua frente, não era o mesmo Luan de antes, era um Luan agressivo, mas ao mesmo tempo seu olhar ardia em desejo.
— Sabe porque eu estou assim? Porque eu fiquei maluco quando te vi de lingerie, e depois vi você na maior papo com o Juliano. Aquilo me subiu o sangue, e eu não queria demonstrar que eu estou te querendo e que eu não aguento mais! — segurou meu rosto com uma certa brutalidade.
— Então porque não me pega de jeito e resolvemos essa sua vontade hein? — falei aproximando minha boca na sua.
Ele estava se entregando, ele não aguentava mais. A culpa foi toda dele, porque eu estava doida querendo trepar com ele e não é de hoje.
Comecei a coçar meus lábios nos seus, ele respirava fundo com a boca entreaberta, e então levei a minha mão até o seu pau, já estava duro, pronto para mim.
Me sentei em sua mesa e levei suas mãos até o meio das minhas pernas, seus dedos acariciam a minha buceta por cima do tecido enquanto sua boca estava bem próxima na minha, louca para me beijar como aquele dia na balada.
— Está sentindo ela quente? Eu estou doida por você professor... — sussurrei e ele começou a esfregar a minha buceta com mais força.
Ele abriu o zíper da minha calça e enfiou a sua mão gelada na minha buceta quente, fechei os olhos sentindo seus dedos esfregarem meu clitóris e o beijei sem pensar. Abri bem as pernas e ele começou a me beijar com mais intensidade.
Levei minhas mãos até o seu pau e ele desceu sua boca até o meu pescoço me deitando um pouco na mesa.
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Indecente
Romans"Seu rosto angelical era um convite para a minha perdição. A forma como seus lábios se moviam, de como ele passava a mão na barba enquanto explicava. Ele é muito inteligente. Gato demais. Sua boca me chamava e eu mal conseguia prestar atenção na ma...
