Capítulo 169

2.2K 66 0
                                    

|Narração Agatha|

Eu não aguentaria mais ficar olhando sua boca sem beija-lá. Como eu sabia que minha mãe estava trabalhando, meu irmão na escola, e Paloma trabalhando, aproveitei a brecha para trepar com o Luan em casa, eu não aguentava mais. Seus beijos eram quentes e desesperados, suas mãos apertavam a minha pele com muita precisão e ele não economizava na sua pegava. Passei minhas pernas em volta da sua cintura abraçando a mesma, quando o elevador se abriu ele caminhou comigo em seu colo pelo corredor.
— Qual o seu? — perguntou ofegante pegando as minhas chaves.
— 802. — sorri sapeca com as mãos em volta do seu pescoço.
Com um pouco de dificuldade ele abriu a porta e voltou a me beijar, me levando porta a dentro com sua boca na minha. Era tanta saudade, e era apenas sexo. Desejo. Tesão. Orgasmos.
— Seu quarto? — parou no corredor colando sua testa na minha.
— Última porta à direita. — comecei a beijar seu pescoço.
Luan caminhou até o meu quarto e acendeu as luzes me jogando na cama com certeza brutalidade, dei um riso safado e o encarei com o dedo na boca enquanto ele tirava os seus tênis.
— Está bravinho? — dei um riso frouxo e eu sorriu de canto tirando sua camisa e logo em seguida sua calça, ele estava com muita pressa.
— Eu estou... Louco... Pra... Te foder! — disse pausadamente gatinhando pela cama só de cueca.
— Hum... Que delicia! — apertei meu seio direito por cima do vestido e ele parou me encarando.
— Eu gostaria de ver você se tocar... — umedeceu os lábios e eu até que gostei da ideia.
— Assim? — levei meus dedos até a minha boca, ergui a barra do vestido até a cintura e puxei para o lado a minha calcinha e comecei a me masturbar.
Fechei os olhos, e com a outra mão eu abri bem a minha boceta e deixei Luan ainda mais louco que antes. Tirei a minha calcinha, e deitei meu corpo na cama enfiando dois dedos enquanto Luan só observava louco de tesão, quando abri os olhos lá estava ele com o seu pau pra fora fazendo movimentos de vai e vem. Mordi os lábios e gemi baixinho atraindo a sua atenção, ele sorriu de canto e continuou a masturbar, até eu ficar de joelho e fazer com que ele deitasse na cama.

IndecenteOnde histórias criam vida. Descubra agora