Capítulo 55

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|Narração Luan|

Era o Flávio, o coordenador do curso, nunca agradeci tanto por ver ele. Bia se disfarçou e ele nem percebeu o que estávamos prestes a fazer.
— Luan, ainda está aí? — olhou para mim. — Oi Bia. — a cumprimentou e ela sorriu entrelaçando nossas mãos.
— Sim, mas já estávamos indo não é amor? — olhei para a Bia e peguei minha mochila.
— Ah, beleza... Até mais, bom final de semana. — acenou feliz para nós dois.
Sorrimos e desejamos o mesmo pra ela, logo em seguida saímos dali e fomos em direção ao carro em silêncio. Nossas mãos estavam entrelaçadas e só se ouvia o barulhos dos nossos passos.
Entramos no carro e eu dirigi até em casa no mesmo silêncio de antes, será que Bia ficou brava? Que culpa eu tenho do coordenador chegar bem na hora dela querer pegar no meu pau? Suspirei passando a mão na barba e liguei o rádio, aquele silêncio já estava chato.
Estávamos parados no semáforo quando senti as mãos de Bia serem depositadas em cima da minha coxa. Ela deslizou com delicadeza até o meu pau e apertou ele por cima da calça.
— O que você está fazendo? — olhei pra ela e chacoalhei a cabeça rindo.
— Vou te chupar enquanto você dirige, lembra quando fazíamos loucuras juntos? — sorriu safada e se inclinou para baixo abrindo o zíper da minha calça.
Era loucura, mas ao mesmo tempo não, ela era a minha esposa, e eu nunca trai ela antes. Não me sinto arrependido do que fiz, até quero fazer de novo, Agatha entrou na minha mente e agora não tem quem tire. Porém, eu a Bia. Estamos a dez anos juntos, ela não precisa saber da minha traição, e se o nosso casamento continuar bom assim, ela jamais vai desconfiar.
Sua boca tocou em meu pênis e eu arfei sobre o volante, respirei fundo e continuei a dirigir até ela engolir ele todo. Eu queria tanto tocar nela, mas eu precisava me concentrar na estrada, porra Bia.
Ela engoliu ele todo e pude sentir sua garganta, não aguentei e estacionei o carro em uma rua deserta, a puxei por cima do meu corpo e já fui abrindo sua calça. Levei minha mão até a sua nuca e puxei com uma certa força. O que mais da vida eu vou querer?

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