Prólogo

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Colibre, 1886.

O céu estava completamente estrelado, iluminando toda a pequena Colibre. Era tarde. Toda a cidade dormia. Ninguém viu ou ouviu quando uma luz forte abriu um buraco no céu e caía na Terra numa velocidade inimaginável.

Uma bola de fogo que não queimava.

E naquela madrugada, Colibre sofreu seu primeiro terremoto.

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