Escrever um livro não é uma tarefa fácil. São milhões de palavras, uma grande história para se lembrar e uma mente incrivelmente ativa para criar. Mas te digo que não é impossível.
O que dirá as Estrelas? é uma obra que do nada eu comecei a escrever no meu notebook enquanto escutava calmamente as bandas indies aleatórias que apareciam no YouTube. Por mais que eu já tivesse escrito outras histórias, que por uma infeliz ocasião, nunca foram acabadas, essa obra que terminara de ler fora a primeira que
eu conseguira terminar desde então. E espero que seja a primeira de muitas que virão.
Em nenhum momento, enquanto escrevia essas páginas, eu tive "bloqueios literários", vontade de apagar o livro e começar tudo de novo só por não ter gostado ou até mesmo pelo simples fato de o meu consciente me dizer que eu não poderia fazer algo assim. Porém, cá estou eu, escrevendo as últimas palavras dessa obra, deixando uma pequena nota e agradecimentos eternos.
E caso você tenha um objetivo ou um sonho em mente, caro leitor, eu digo que você deve correr atrás. Sim. Corra atrás. Vai ser difícil, mas como Roy disse sobre sua teoria de Van Gogh: Vai, mesmo estando com medo e se não conseguir, tente novamente.
E por isso estou aqui, por ter conseguido concluir um dos meus sonhos, que era publicar um livro meu para que as outras pessoas pudessem ler minhas histórias.
Mas é claro que isso não seria possível se certas pessoas não tivessem me ajudado...
Desde já agradeço a minha mãe Fernanda e a minha irmã Deyse por sempre me apoiarem, não importando qual fosse a minha situação do momento. E é claro que essa obra não estaria completa se não fosse por suas ajudas.
À minha amiga Jady Menegare que disse que apenas iria ler essa minha história quando tudo estivesse terminado e cá estou eu lhe oferecendo essa oportunidade de ler algo meu e que já está terminado.
À Érika Martins, minha melhor amiga desde a terceira série do ensino fundamental. A primeira pessoa a ler essa minha obra e se emocionar com cada capítulo e por ter me ajudado a finaliza-la, corrigindo os erros que ainda estavam presentes. Obrigado mesmo!
Ao Zeus, meu gato heterocromático que não parava de ficar em cima do teclado, enquanto eu escrevia o livro às duas horas da madrugada.
A minha sobrinha Kamily, que sempre perguntava quando eu ia terminar um livro meu.
E agradeço a mais pessoas, que se eu as colocasse aqui daria para escrever mais um livro. Mas espero que fique claro que estou agradecido de coração, desde já.
E para uma última nota, eu digo: Esperem mais histórias vindo por aí!
Com abraços e beijos,
Cleyton Pereira, vulgo corujinha.
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O que dirão as Estrelas?
RomanceUm amor traçado pelas estrelas.Duas histórias envolventes, que se interligam em uma só. Ettore, um garoto de 17 anos, via o mundo e as coisas de uma maneira que uma pessoa normal veria, mas em um dia tudo acaba mudando. Ele conhece Roy, que acaba d...