A guerra começa agora! - A Garota do Futuro

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ANALISANDO ALVO...
JACOB BLACK... EXTERMINAR...

A máquina levantou o garoto pelo pescoço seu esqueleto metálico era visível por entre sua pele rasgada.
EXTERMINAR...
O garoto se contorcia à medida que a maquina apertava mais o seu pescoço, seria esse o fim? Finalmente depois de tantas tentativas matariam Jacob Black?

Jacob
27 minutos antes

Mais uma escola, mais uma cidade, outro nome falso, mais uma história mentirosa. Isso não é nada comparado a todo o resto, sou Jacob Black tenho 16 anos deveria ser um garoto normal preocupado com coisas banais, mas não. Sempre estive destinado a uma coisa maior. Uma dia um homem apareceu na casa da minha mãe disse que ela estava em perigo ela achou que ele era louco até uma maquina do futuro tentar matá-la. Foi aí que tudo começou, minha mãe, Sarah passou a fugir dessas coisas o homem Billy Reese ajudou-a ao ponto de sacrificar sua vida por ela, mas a paixão deles me trouxe ao mundo. Segundo Billy e as próprias máquinas eu serei um grande líder. Liderarei os sobreviventes humanos na guerra contra as máquinas. Resumindo, minha vida é um saco! Minha mãe me ensinou desde cedo a me manter vivo, todos os tipos de luta, tudo sobre armas e claro a correr bem rápido, mas o principal eu aprendi sozinho sou ótimo com computadores adoro ciências, física, química acho que é por isso que vou me tornar o que eles dizem. Isso tudo me traz consequências, como por exemplo eu me mudo bastante e isso me impede de criar vínculos duradouros com pessoas da minha idade. Aqui estou eu, mais uma vez, em uma nova cidade, nova escola indo direto para a minha primeira aula.
—Bom dia – o professor disse – Vou fazer a chamada. Anna Tonks.
—Aqui.
—Aria Jonson.
—Presente – eu particularmente tento não me apegar a ninguém, assim é melhor já que eu posso chegar em casa e minha mãe já está de malas prontas e...
—Jacob Smith
—Aqui! – Smith foi o mais novo sobrenome que minha mãe inventou
—Você é Jacob Smith?
—Sim! – tudo aconteceu muito rápido, num minuto o professor segurava a lista de alunos no outro sacava uma arma e como eu disse minha mãe me ensinou muitas coisa uma delas também foi me jogar no chão. Engatinhei por baixo das cadeiras podia sentir as balas passarem bem perto de mim, os alunos gritavam enlouquecidos peguei uma cadeira e joguei na grande vidraça com vista pro pátio pulando por entre os vidros foi inevitável não me cortar. Corri o mais rápido que pude me escondendo atrás de um carro no estacionamento, ele me acharia logo então eu tinha que pensar rápido. Tateie meus bolso enquanto via ele sair pela mesma vidraça, me abaixei quando achei meu canivete e perfurei um dos canos embaixo do carro onde sabia que tinha gasolina esperei ele se aproximar me levantei e gritei:
—Ei sua lata velha eu to aqui! – quando ele levantou a arma e recomeçou a atirar corri novamente e BUMM! O carro explodiu fazendo o cara de lata pegar fogo, alguns estilhaço do vidro do carro também me atingiram, mas eu continuei correndo, o fogo não o deteria por muito tempo. Me escondi atrás de um ônibus escolar para respirar, puxei um pedaço de vidro do meu braço e lá estava ele bem na minha frente, ainda com um pouco de fogo derretendo sua pele sintética ele me agarrou pelo pescoço, o metal estava quente, me debati tentando em vão me soltar quando meu pescoço começou a ser esmagado. Não adiantaria eu estava só e encurralado eles finalmente depois de inúmeras tentativas conseguiriam me matar. Um carro cantou pneu mas minha visão já estava um pouco turva e eu concentrava todas as minhas forças em respirar então não prestei atenção em quem era até sentir um meu pescoço livre e a dureza do chão. Havia um carro parado na minha frente à máquina estava a metros de distância, a porta do carona se abriu e uma garota de olhos azúis, pele clara e cabelos ruivos disse:
—Entre no carro! – eu tossia tragando o ar com toda a força - Quem é você?
—Sua única chance de ficar vivo, agora entre nesse carro! AGORA!! – me arrastei pra dentro do carro e ela deu partida acelerando feito louca no minuto que a máquina tornou a atirar.
— Você está bem? Está ferido?
—Estou... estou bem...
—Está sangrando!
—Tudo bem... – eu tossi
— Quem é você?
—De nada por salvar a sua vida.
—Obrigado por salvar a merda da minha vida! – Ela levantou a sobrancelha e deu um sorriso de lado. O sorriso mais lindo que já vi.
—Meu nome é Renesmee Cullen.
—É do futuro?
—É... sou.
—Quem te mandou?
—Você!
—Porque eu me mandaria uma garota pra me salvar? Você não parece ser mais velha que eu!
—Tenho 16 anos assim como você. E quanto ao motivo de você ter me enviado... você vai descobrir um dia.
—Porque você não pode me dizer?
—Por que você disse pra não dizer.
—Estou dizendo que pode me dizer agora! – ela sorriu de novo
—Boa tentativa, mas não recebo ordens suas.
—É claro que recebe fui eu que te mandei!
—É foi... o você de daqui a 34 anos!
—Veio de 2034! -Surpreso? -Ninguém nunca veio de um futuro tão distante. São quase 3 décadas e meia.
—É, bom ninguém que você saiba... E ainda estamos lutando pra ficar vivos. – ela disse parando o carro.
—Como sabia onde eu moro?
—Fui instruída a encontrar você aqui, mas tive uns pequenos problemas no caminho. – franzi a testa.
— No meu tempo isto aqui está bem diferente – disse ao perceber meu desentendimento. Entramos na casa e ela puxou minha camisa para ver meus ferimentos.
—Jacob! – minha mãe falou
— O que aconteceu? – ela se abaixou na minha frente praticamente expulsando a tal Renesmee
—Um T-800, eu estou bem graças à ela. – minha mãe olhou-a
—E quem é você?
—Renesmee! Jacob me mandou.
—De que ano?
—2034.
—Muito longe.
—É... – as duas fizeram curativos nos meus ferimento e quando terminaram Nessie falou.
—Eu tenho ordens Sra. Black
—Quais?
—Devo levar você e o Jacob para o ano de 2009.
—2009! E como pretende fazer isso?
—Essa parte eu resolvo, mas devemos ir logo Cromátide logo vai achar essa casa!

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