5. Mick

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Mick

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Mick

— Então, leãozinho, essa é a minha amiga Rute. Ela estava a fim de te conhecer e eu a trouxe aqui para isso. — Cristal fala abrindo um sorriso largo no rosto e mesmo chateado com os sus planos para mim eu olho para a garota que tem um brilho de esperança no olhar e depois para a minha amiga de infância. Aí resolvo entrar nesse jogo de merda. Portanto, arqueio as sobrancelhas de forma teatral e sorrio.

— Para me conhecer? — Ela assente. Dou uma de idiota e analiso a garota, olhando-a dos pés à cabeça. É, até que ela é gostosa! A menina fica corada com a minha especulação explícita, mas ignoto a sua reação e fito a Cristal. A merda toda é saber que estou explodindo de raiva por dentro e não consigo evitar de olhá-la com frieza, deixando bem claro que não estou gostando dessa sua brincadeira. E vamos ao teatro! —

— Prazer! Eu me chamo Mikael, mas você pode me chamar de Mick se quiser — sibilo cordialmente e as duas abrem sorrisos largos. Rute me estende a mão, eu a seguro e a puxo para beijar as laterais do seu rosto.

— É um prazer, Mick! — A garota praticamente cantou essa frase e a Cris parecia bem satisfeita com o seu trabalho.

— Quer ocupar uma das espreguiçadeiras? — Ofereço cordialmente, levando uma mão a base da sua coluna e nos afastamos, deixando a Cristal para trás. É claro que o seu sorriso se ampliou de satisfação. Sem mais delongas encarei a minha amiga de infância. Ela parece confusa, porém, resolvo ampliar o meu teatro segurando a mão da garota e nos acomodamos do outro lado da piscina.

É isso aí, Cristal Alcântara, se é assim que você quer é assim que vai ser!

— Então, Rute, de onde você é? — Inicio uma conversa com a menina.

— Eu sou daqui mesmo, mas morava do outro lado da cidade. Agora o meu pai comprou uma casa mais próxima do colégio.

— Legal! Curte futebol? — pergunto de propósito, porque sei que as garotas detestam esse tipo de assunto.

— Ah, eu adoro futebol! — Ops, acho que encontrei uma exceção!

— Sério?

— Eu sei tudo sobre futebol. Inclusive o meu pai é o treinador do colégio, sabia? — Ela diz e eu praticamente cuspo a cerveja fora. Que merda a cristal me meteu, porra?! Se me envolver com essa garota eu estou ferrado! — Nossa, você está bem? — Ela procura saber, tirando a sua canga e começa a me secar. Merda, não consigo evitar de inclinar a minha cabeça para o lado e dar uma olhada a bunda maravilhosa empinada para cima. Uau, acho que eu posso me dar bem com essa brincadeira da Cristal... por enquanto. Penso.

— Eu estou bem — ralho ficando de pé. — Que tal um mergulho?

— Eu acho ótimo! — Com um sorriso que não cabe em mim, eu deixo a garrafa de lado, seguro a sua mão e vamos para a piscina. A filha de uma mãe dá um mergulho e juro que ela parece uma sereia debaixo d'água. Estou fodido... literalmente! Penso e mergulho logo atrás dela. E pra atiçar a nossa brincadeira, subo deslizando as minhas mãos por suas pernas, subindo até chegar a sua cintura e a aperto firme, puxando-a para perto de mim e a beijo logo em seguida. Cacete, é um beijo de língua, bem colado e tão quente que a faz gemer em minha boca. Contudo, me sinto frustrado porque depois de experimentar a boca da Cristal com aquele puta beijo naquela boate... Merda! Acho que nunca vou encontrar outro igual. Esse pensamento me faz parar o beijo e me afastar dela. Entretanto, Rute sorri satisfeita e solta um, Uau de admiração. — Você beija bem! — Ela sibila me deixando constrangido.

10. Me Apaixonei e Agora? - RETIRADA 1° DE SETEMBRO Onde histórias criam vida. Descubra agora