MEU PISCOPATA CANDY POP

#9

~Candy Pop~

Eu tinha preparado tudo para a minha docinha. Um lindo vestido preto.

Quando termino de arrumar tudo, tocam a campainha. Hoje teria reunião com o tio Slender, mas sempre todos os creepys querem vir até meu mundo inverso para irmos juntos.

Abro e estavam lá, Jack Risonho, Jason the Toymaker, Jeff the Killer, Jane the Killer, Nina the Killer, Homidal Liu, Dr. Smeily, Nurse Ann, Smeily Dog., Masky.

__Entrem._ digo.

Todos estavam conversando. Estava entediado, então vou para fora. Depois de uns dois minutos, sinto alguém me puxando e me dando um beijo e eu retribui.

Depois de 20 ou 15 minutos paramos o beijo, vejo quem era e era Jane.

__Saldades de mim Candyzinho!?_ ela diz.

Eu e Jane já fomos namorados tals, mas ela é chata, ciumenta de mais, possessiva e irritante.

Suspiro e saio de lá. Vejo Eyelees Jack e Ben. Vou até eles

__Se você veio perguntar algo, ela está lá em cima._ diz Eyelees

Assenti e saio de lá, indo para o quarto dela. Bato algumas vezes mais nada. Abro e me deparo, com uma.... CRIANÇA!? Dormindo na cama da Nyla. Escuto barulho da cascata do chuveiro sendo desligado, me escondo.

Depois de alguns segundos, Nyla aparece de toalha, ela tira ficando só de langerri, ela observa o vestido e o coloca.

Ela começa a se arrumar, ela estava dando tanta atenção para se arrumar que nem percebeu, a pequena criança acorda e se sentar na cama. Eu saio do meu esconderijo e ela me fita dos pés a cabeça, fica me encarando horas e eu também fico a encarando. Depois começo a ficar encarando a Nyla, que depois de alguns minutos ela se vira e percebe que a menininha acordou, ela me viu a nunca coisa que ela disse foi Fudeu.

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~Vannyla~

Eu não falei mais nada, o silêncio reinava no lugar, o Candy encarava a pequena e ela também. O Candy não piscava só a encarava. Eu fiquei observando os dois.

__PISCOU. VOCÊ PERDEU. GAME OVER BOBO DA CORTE._ A pequena grita.

__É azulado. É melhor chama-lo assim._ digo cruzando o braço.

__O que é isso?_ ele pergunta apontando para a menina

__Ela é uma criança, não sei qual seu nome. Ela estava preste a morrer em um acidente de caminhão, então a salvei._ digo fria.

__Não importa quem ela seja ou não. Eu só quero saber o por que ela está aqui._ ele diz.

Vou para perto dele, fico a centímetros de distância dele.

__É que ela eu acho que seria abusada, então não queria deixá-la na estrada, talvez dessa vez ela não seja salva ou sei lá. Então a trouxe pra cá, depois eu levo ou sei lá quem a leva pra algum lugar sei lá._ digo e desvio o meu olhar do dele. __Desculpa. Sabia que você não iria gostar. Mas... não poderia deixá-la....se você entende.

Ele levanta o meu queixo me fazendo olha-lo.

__Tudo bem. Mas irei deixá-la com alguém, ela não poderá ir com nós._ ele diz. Eu só assenti.