17 - Cha AeRa era alguém diferente.

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☆Oie, não chegamos oficialmente aos 10k de views, MAS mesmo assim vamos logo comemorar esse feito? Eu to mega feliz que tenho mais uma fic chegando nesse número de visualizações! Obrigada pelo carinho pessoal, essa fic é um desafio enorme pra mim, espero que sempre possam dar amor à ela. Vamos lá, esses capítulos tem sido os meus favoritos mas o último que eu escrevi... É especialmente meu favorito kkkkk em breve vcs saberão. Tenham boas expectativas. Boa leitura meus amores.

- Eu peguei a chaves da sua mansão lá no fórum

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- Eu peguei a chaves da sua mansão lá no fórum. - meu advogado falou colocando as chaves de frente para mim em sua mesa. - Você já pode voltar hoje, se quiser. - suspirei pegando as chaves, era como ter um enorme peso tirado de cima das minhas costas, eu não ia mais precisar depender de ninguém, ia poder proteger as pessoas importantes para mim. - Mas tenho algo a lhe dizer. - olhei para o jovem advogado à minha frente, era um homem bonito e apenas um ano mais velho que eu e foi graças a indicação de um amigo de trabalho que eu acabei chegando até ele. Kim Seok Jin. - Se por algum acaso existir alguma coisa que eu precise saber, essa é a hora de me contar.

Encarei ele pensando se havia algo que ele precisasse saber. Claro que havia, mas não achei que fosse da conta dele ou tivesse a ver com meus problemas com a justiça.

-Algo...? - soltei.

-Sim, se tem algo que pode ser usado contra você eu preciso saber. Qualquer coisa, eu não posso ser pego de surpresa - explicou. - Para defende-lo, você precisa confiar em mim.

- Eu já falei que sou inocente. - disse meio irritado. - Eu não fiz nada de errado.

-Tudo bem, mas se existir...

-Ok. - O interrompi. - Existe, mas não sei exatamente se tem a ver com tudo isso. - ele se ajeitou em sua poltrona, como quem espera que eu continue de onde parei. Também me ajeitei em minha cadeira, segurando o molho de chaves na mão esquerda. - Um dia antes de eu ser preso... Bom... Uma criança foi deixada na porta da minha casa, durante a noite, quando eu estava dando uma festa particular. - expliquei.

-Criança...? - Meu advogado parecia confuso.

- Ela ficou na minha casa, porque eu não queria chamar a atenção da mídia, no dia seguinte eu resolveria isso com os advogados, que saberiam o que fazer, porém no dia seguinte eu fui preso, não tive tempo de resolver isso e acabou que a criança ficou comigo - dei de ombros.

-Mas ela é sua filha? - perguntou-me.

- Não sei, o nome da mãe não me é familiar, eu não faço o gênero que dorme com qualquer uma, sem nem ao menos saber o nome, então eu reconheceria - garanti, e era um fato sobre mim, eu não deitei com tantas mulheres assim ao ponto de não reconhecer o nome de alguma delas.

-Isso é preocupante - disse. - Mantenha essa criança longe, ninguém pode saber dela, entendeu? - aquieci. Ele não precisava me dizer isso, eu imaginei que ninguém pudesse mesmo. - Quando resolvermos as questões mais urgentes vou pedir silenciosamente um teste de DNA para resolvermos isso de vez.

Is That My Baby?Onde histórias criam vida. Descubra agora