20 - Min Yoongi era um idiota.

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☆É aquela né? Hoje é meu aniversário, mas quem ganha o presente é vcs, pq vcs já são o meu presente! Tô muito feliz e como meu bebê cooperou, fiz de tudo pra finalizar esse capítulo como presente pra vcs. Espero que gostem e que deem muito amor. Tenham uma boa leitura.

Conheci Min Yoongi durante a minha vida inteira, ou ao menos achei que conhecia, afinal a cada novo dia convivendo com ele em situações extremas e adversas eu havia percebido que na verdade o conhecia muito superficialmente ou talvez ele tenha mud...

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Conheci Min Yoongi durante a minha vida inteira, ou ao menos achei que conhecia, afinal a cada novo dia convivendo com ele em situações extremas e adversas eu havia percebido que na verdade o conhecia muito superficialmente ou talvez ele tenha mudado muito.

Eu cresci e mudei, ele cresceu e mudou, nós crescemos e mudamos, o verbo mudar podia facilmente ser conjugado entre nós como um sinal de que eu realmente não sabia nada sobre ele.

Uma surpresa atrás da outra acabavam fazendo com que eu me apaixonasse mais por ele, me vi perdida em suas manias fofas, em seu jeito sempre observador, Min Yoongi falava apenas nos momentos em que achava necessário dar a sua opinião e as vezes podia parecer calado demais, mas não tenho dúvidas de que na verdade ele estava observando tudo. Era tão bom ouvi-lo e ele sempre tinha coisas inteligentes para dizer.

Sempre que ele parava para observar algo, cruzava os braços em volta do próprio tronco, vi ele fazendo isso muitas vezes enquanto olhava pra as HyeRin, seus olhos pequenos estava sempre analisando tudo ao ponto de ter percebido meus sentimentos por ele, mesmo que eu mesma tenha demorado (ou negado muito) a perceber os fatos. Ele ainda estava sendo capaz de, por algum motivo escondido à sete chaves em seus pensamentos, retribuir os meus sentimentos por ele.

E a maior prova da forma como me retribuia sem nenhum remorso ou hesitação era enquanto o próprio me empurrava na direção da cama, os lábios macios e voláteis, que horas bejavam ferozmente e horas beijavam suavemente, não largavam os meus e a camisa preta que usava, já havia sido jogada em alguma parte indistinta do pequeno apartamento escuro há algum tempo.

Eu não podia acreditar que no ápice de meu momento de luxúria e fantasia, minhas mãos estivessem mesmo tateando seu corpo, algo que almejei com grande obstinação. Só conseguia pensar que eu tocava o corpo dele nesse momento.

Eu.

Tocava.

O.

Corpo.

Dele.

Apesar de sua aparente magreza, haviam músculos ali, onde toquei haviam músculos enrijecidos e torneados pela tensão ou pelo tesão do momento, não sei. Só sei que enquanto solvia sua língua entre meus lábios, minha mão passeava pelo corpo alvo dele explorando com diligência, os braços possuíam ondulações tímidas nos bíceps, mas eram rígidas devido a força com a qual ele me abraçava pela cintura nesse momento. O trapézio, onde depositei uma mordida enquanto os lábios dele passeavam pelo meu pescoço, era levemente protuberante e macio, as espáduas em suas costas se movimentavam na mesma intensidade em que suas mãos apertavam as minhas nadegas por cima do pijama.

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