Concluído
°NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES°
Livro físico em Agosto
Novo título: DEPOIS QUE ELA CHEGOU
A familia de Cha AeRa trabalha para Min Yoongi e sua familia desde antes de ela nascer, a vida dos dois foi marcada por uma tragédia e as lembranças lhes ca...
♡ Oie, então essa fic é toda trabalhada nos sentimentos mais diferentes é variados, é algo diferente do meu habitual. Portanto espero que vocês possam dar muito amor para ela. Em breve eu faço o quadro de personagens para vocês. Boa leitura meus amores.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
○○○
Como em todos os outros dias nessa casa, as manhãs eram agitadas. Todas as vezes em que o Sr. Min dormia em casa nós tínhamos que correr para deixar tudo pronto para o seu café da manhã. Como eu já trabalhava para sua família desde de sempre, eu já entendia essa rotina e sabia que era corrido apenas pela manhã, depois desse horário, mal víamos o dono da casa.
Experimentei toda a comida como sempre fazia antes de mandar servir, o Sr. Min já estava se arrumando para descer e tinha avisado que comeria em casa hoje. Fiquei na soleira da escada esperando ele descer, como eu sempre fazia. Logo ele apareceu usando um de seus ternos pretos, o cabelo repartido de lado e o cheiro do perfume, de cheiro familiar, importado enchendo todo o ambiente.
- Bom dia Sr. - Eu falei me curvando assim que ele me alcançou na soleira da escada. Ele me olhou e acenou com a cabeça.
- Ouça, vai haver uma recepção - ele disse caminhando para a sala de jantar o segui atônita. Festa? Era sempre uma correria quando tinha festa nesta casa.
- Ok, para quantas pessoas? - perguntei.
- Umas 100 - ele disse sentando na cadeira da cabeceira da mesa e balançando o guardanapo. Me pus ao lado dele em pé.
- Certo e qual o tema da recepção? - investiguei, eu não poderia organizar uma festa sem saber que tipo de pessoas viriam a ela.
- Negócios, faz aquilo que você sempre faz quando dou festas, comida, bebida e afins - ele comecou a comer seu dejejum sem muita cerimônia.
- Precisa de música? - comecei a anotar mentalmente tudo o que eu precisava.
- Não, manda alguém polir o piano, vou trazer uma convidada especial hoje, uma pianista que vai tocar - concordei com a cabeça. - Ah - ele parou de comer colocando os jeotgaraks em cima da mesa e me encarou de boca cheia. - Vê se compra um vestido bonito, da última vez você não estava tão bem. - ele recomeçou a mastigação voltando a olhar para a comida. Suspirei.
- Sr... - comecei.
- Já falei pra parar de me chamar assim - ele me interrompeu.
- Tudo bem, desculpe-me. Mas o Sr... - balancei a Cabeça o costume era mais forte do que eu, talvez servir sua familia desde pequena tivesse me causado habitos que eu não conseguia evitar. - Não acha que seria melhor eu não ficar recepcionando os convidados? Eu posso ficar na cozinha sem problemas - eu disse.
