Capítulo 24

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Helena

Não sei quem presta menos eu ou Alonso sim porque tentei a todo custo evitar transar com ele coisa impossível pois eu dizia pra minha vagina não ela gritava sim !sim !E claro!.

Ele mentiu dizendo que a merda do notebook dele estava com problema,  e eu de besta acreditei  fui lá na casa dele morrendo de medo que alguém visse aquela porcaria daquele vídeo.

Então o inevitável acontece quando estamos sozinhos entramos em curto circuito ,a boca dele me tomou sai batendo na parede ficando imprensada mas hoje ele ia me pagar,  vou fazer do jeito que eu gosto   amarrei ele  com as próprias gravatas dei prazer , assim que ele gozou,  eu sabia que aquela era hora perguntei porque ele está me investigando.

Eu até entendo ele querer saber mais sobre mim, não achei certo o problema foi que ele me seguiu até a casa de Antônio me perguntou se eu tinha um caso com ele aquilo me irritou de tal forma que eu o deixei amarrado la .

Não dormir bem pela manhã eu iria ligar pra Marcos pra ir lá solta lo mas vi  a governanta entrando então ela que o soltasse  de verdade isso pouco me importava hoje .

Ele me paga se está achando que é meu dono , que manda em mim vou entrar na brincadeira de seguir , de gato e rato , vamos ver se ele vai me seguir hoje .

Fui pra empresa já com a mala no carro dia de sábado  Lucas não vai quer dizer ninguém só eu mesmo  , trabalhei enfiei a cara nos processos  mandei pedir um almoço a tardinha continue digitalizando alguns processo .

A noite chegou me arrumei coloquei um vestido cinza chumbo no meio da coxa , de mangas costas nua e  uma calcinha daquelas que só tem as tiras  com furos pra penetração me olhei no espelho do banheiro do escritório,  passei um perfume  e estou pronta .

Peguei o carro comecei a dirigir dei  várias voltas na cidade assim que vi o carro preto.

- Agora é a hora vamos começar a brincadeira senhor Alonso Rossini hoje você vai ver que não tenho dono que mexeu com a garota errada .

Fui pra spirit  parei o carro dei tempo pra quem estava no carro preto me ver entrei fui pro bar  eu sabia que ele viria ele não iria aguentar deixei a garçonete do bar  de aviso se ele chegasse poderia mandar pra meu quarto dei deu um Dinheiro a ela pisquei o olho entrando pro quarto.

Entrei no quarto com um litro de wisk na mão,  chamei os rapazes , coloquei um drink puro tomei  saiu rasgando tudo . Não demorou os meninos entraram dois morrendo lindos .

- Vamos meninos começar a diversão?

Eles tiraram minha roupa me acariciaram assim que minha roupa foi ao chão meu corpo estava apenas com a calcinha e duas proteções de seios dessas que tem um penduricalho  preto .

Fui amarrada a uma cruz de Santo André minhas mãos  e pernas estavam presas por couros pretos os meninos começaram  me chupar o corpo todo mordendo  devagar numa tortura sexual deliciosa  eles sabem como gosto .

Assim que vi a porta abrir eu sabia que era ele   e  quando viu um dos meninos estava abaixado  chupando minha vagina enquanto o outro me chicoteava  no ventre .

A cara dele foi de desespero ficou parado na porta não sabia se entrava  ou se voltava .

- Muito prazer Alonso agora você já sabe o que faço Helena Pontes .Olhei para os meninos.

- Saiam os dois dai agora ? Ele entrou no quatro por fim empurrando  os rapazes os tirando  de mim  me assustei  quando vi o ódio em seus olhos .

Me desamarrou , juro que pensei que depois que ele visse tudo isso iria embora e não queria mais saber de mim , contudo me enganei.

- O que você pensa que está fazendo ? Gritei

- Te levando pra casa.seus olhos eram puro ódio.

Me colocou nas costas eu me debatia   sai passando pelo corredor da Sprint de calcinha se é  que o que estou usando pode ser chamado de calcinha , nua praticamente  .

- Eu vou te matar Alonso  juro que vou! Eu batia nas costas dele gritava - ogro , homem das cavernas!

- Garanto que sua vontade é menor que a minha.

- Idiota ! Idiota ! Eu repetia batendo nas costas dele .

Ele me jogou dentro do carro , tentei sair abri a porta  ele saiu me colocou la de novo.

- Entra ai ! Agora ou te amarro e você vai amarrada pra casa. Falou entre os dentes.

Nao quis discuti seguimos em silêncio pelas ruas eu estava nua ele me olhou lembrou que eu estava sem roupas me jogou um terno  dele  ainda sem me olhar.

Chegamos na casa dele ele desceu saiu me puxando pra dentro de casa  bateu a porta com tanta força que me assustei.

- Porque porra você fez isso Helena?  Ele me olhava passando a mão  freneticamente nos cabelos desalinhado o deixando ainda mais lindo .

- Porque é disso que eu gosto é isso que faço quando quero prazer e você não me dar prazer .

- Você faz isso não sei ...nem como falar  você faz  aquilo sempre ?

- Sim! Empinei o nariz - com homens,  mulheres.

- Eu pensei ... que você gostasse de mim .Falou baixo se jogando no sofá  como se estivesse vencido.

- Alonso você está me chantageando você quer saber algo que não pode , você escolheu a pessoa errada  você tem que entender que não somos namorados de verdade entenda você invadiu minha vida   , me forçou a fazer algo que eu não queria.

Não sou de chorar desde a morte de Raul prometi não chorar mais  contudo eu queria chorar  ele ficou calado por um longo tempo como se estivesse pensando em algo .

- Helena tudo bem ... Eu fui o errado. Espere ai  só um momento levantou

Ele foi no quarto pegou o notbook me entregou .

- Você esta livre não vou mais te chantagear  vá embora por favor preciso ficar sozinho .

- Mas eu não sei a senha você colocou a primeira parte .

Ele sorriu triste  .

- Vou falar mas prometa que vai embora vai sumir da minha frente. Ele Não me olhava nos olhos em momento algum de certa forma aquilo me doía. 

- ok !

- Eu te amo ! A senha é  eu te amo Helena.

Meu coração caiu no chão se espatifou em dois mil pedaços fiquei parada dois segundos ouvindo isso o que me pareceu mil anos.

Me virei com aquilo nas mãos  como se pensasse muito fui pra casa não lembrei do meu carro na spirit , da falta de roupa  de  nada eu só entrei no quarto sem acreditar quando coloquei a senha dele "euteamojane" junto com a minha o que não chorei durante todos esses anos veio como uma enxurrada  de lágrimas Caiam com pressa  joguei o not book no chão e dormir da forma que eu estava .

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