↳ CONCLUÍDA
❝ Park Sooyoung nunca dera tanta importância ou atenção ao colega de classe Shin Hoseok, cujo sempre fora hostilizado e julgado por conta dos boatos maldosos que o cercavam, ou, não até que precisasse ficar perto dele durante as aulas. A...
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A sexta-feira foi calma, Sooyoung e Hoseok foram em um encontro e escolheram ver um filme que estava em cartaz no cinema, depois comeram no restaurante preferido do Hoseok, cuja especialidade era ramyeon, o que ela descobriu no mesmo instante ser a comida preferida dele.
Embora tivesse aproveitado muito bem, Sooyoung ansiava pelo sábado porque queria falar logo com o irmão de Jongin. E quando o sábado chegou, não podia se sentir mais nervosa.
Foi até o endereço indicado junto de Seulgi e se entreolharam antes de finalmente tocar a campainha. A casa era bonita e tinha um jardim com rosas brancas, tudo era muito bonito.
Não demorou muito para a porta se abrir e um rapaz alto de pele morena as receber, ele sorriu simpaticamente.
— Park Sooyoung? – A jovem assentiu quando ele questionou. — Sou o Hyunwoo, entrem por favor. – Ele abriu espaço para que elas entrassem
Uma mulher mais velha também as recepcionou, no entanto, ela não se juntou a eles e sumiu por entre os cômodos. Sooyoung apresentou Seulgi a Hyunwoo.
— Me desculpem pela minha mãe, ela sabe o motivo da vinda de vocês e pede desculpas por não conseguir participar da conversa – A garota não podia imaginar como devia ser pra uma mãe perder um filho, mas acreditava que devia ser devastador.
— Tudo bem, nós entendemos. – Forçou um sorriso fraco.
Hyunwoo as guiou até a sala onde se sentaram num sofá de dois lugares enquanto o rapaz se sentou na poltrona de frente a elas. Assim que se acomodaram, o rapaz fez sinal para que Sooyoung começasse a falar sobre o motivo pelo qual entrou em contato.
— Então, como eu disse por telefone, muitas coisas vêm acontecendo com Hoseok desde o trágico ocorrido com o seu irmão. E eu peço desculpas de antemão por te procurar para falar sobre algo que eu imagino ser doloroso, mas é que não sei a quem recorrer para ajudá-lo. – Optou por ser sincera e estava tomando todo o cuidado para não ser ou parecer alguém insensível, sabia o quanto era um assunto complicado.
— Eu não conheci bem o Hoseok, mas sei que nos últimos meses de vida o Jongin foi muito grato à ele. Soube que ele foi o único a tentar ajudá-lo mesmo com as péssimas circunstâncias. – Ao ouvir o que Hyunwoo havia dito, o coração de Sooyoung deixou a ansiedade ir embora e deu espaço a tranquilidade, estava aliviada por estar certa sobre Hoseok. Ele não era e nem nunca foi um monstro.
— Hoseok se culpa pelo que houve, por não ter ajudado ele o suficiente e impedido o que aconteceu. – Comentou Seulgi e Hyunwoo suspirou.
— Ele não teve culpa, seu único erro foi estar na companhia daqueles delinquentes. Eles eram péssimas pessoas, eu diria até que são verdadeiros monstros. – As garotas o ouviam atentamente. — Jongin deixou uma carta que não pudemos colocar a público, os pais dos agressores tinham mais influência do que nós. Vocês querem ver? – Sooyoung lamentou a situação e acenou que sim.
