❕Obra Concluída.
❕Conteúdo Adulto (+18)
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Meticulosa observo Atila andar para mais perto com um olhar é indecifrável. Seu jeito e cuidadoso ao mesmo tempo lento.
— Sim, matei! — Respondi olhando-o atentamente. — Destiny e esse grandalhão aqui. — Continuei — Permita-me dizer "eu avisei" — Abro um sorriso sem conseguir mostrar os dentes. — Eu avisei!
O primeiro vampiro não emite uma reação.
— Rafael?
— Ainda vivo, só que não por muito tempo!
Sua sobrancelha é elevada e é sou fitada em silêncio por segundos.
— Há séculos alguns de meus filhos erraram em chamar atenção dos humanos. — Estreito o olhar notando que ele irá contar uma história. — Houve uma revolta e do meio do motim que se formava para nos caçar uma bela jovem veio até a mim e tentou barganhar. — O pai de Arne a poucos continua com sua história de vida.
— Ela evitaria a extinção do meu clã só se eu entregasse o filho que matou sua família dela. Me deu cartas perigosas na qual, de qualquer forma, eu perderia alguém. E é claro que não entregaria meu filho predileto, eu o amava...
— Compaixão ou egoísmo? — Inquiro.
Não sou respondida o vejo desviar seu olhar para seu filho.
— Então ela deixou a multidão raivosa entrar, um dos feitiços fraquejou meus vampiros sendo derrotados pelos camponeses. Assistir casa sangue meu morrer, exceto Siv, Rafael e Arne — E finalmente descubro o nome do terceiro filho. — Minha e esposa e eu tentamos fugir com os três, mas teve um emboscada e Siv quase morreu, se não fosse Meris que se sacrificou.
O vejo colocar os braços ao lado do corpo cerrando os punhos a ponto de deixar suas veias incharem.
— Em um único dia minha esposa e todos do meu clã morreu, sobrando eu e meus três filhos e uma promessa de continuar com o legado. Inconveniente acabamos em um buraco tão fundo que levou três dias para cavar e sair.
Ouço suspirar sem entender o motivo de estar me relatando sua história triste. Volta a me olhar com as pupilas tão vermelhas que não vejo traços humanos.
— E hoje é história se repete; outra bela jovem barganha a vida de um filho e massacrar a minha família.
— Bela jovem. Fico lisonjeada! — Enfureço-o.
— Outra vez alguém destrói tudo que construir. De novo alguém tentou me impedir. Mas, dessa vez não vai conseguir!
Penso em responder, no entanto sou atacada de surpresa com um tapa. A força do golpe me joga para atrás me fazendo deslizar sem controle pelo piso. Fico desnorteada por segundos, zonza fitando o teto arcaico.
