CAPÍTULO 40º - Lealdade Roubada

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BOA LEITURA!!!

	— Destiny? — O ouço dizer no meio de estralo de espadas se batendo

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— Destiny? — O ouço dizer no meio de estralo de espadas se batendo.

Uma criança, as irmãs de Seda nos encomendaram a morte de uma criança. Destiny não aparenta ter mais de 16 anos, inicialmente a achei fraca, mas agora vejo que não é. É uma menina nova é muito poderosa na qual tem poder para invocar demônios.

— Hum, me conhecem! — Destiny soou surpresa.

— Ghrrr! Devolva a minha visão, bruxa! — Rosno, porém, sou cortada com sua gargalhada alta.

— Acho que não, Ro-se Vi-cto-ria! — Responde pausadamente. — Ainda não quero.

— Agh! — Resmungo. — Sua criança de mer...

— Olha como fala comigo, Victoria. Tenho sentimentos e quando me sinto magoa faço coisas muitos, muitos más e você não vai querer saber o que sou capaz.

— Eu sei muito bem do que você é capaz, traidora!

— Se encontrou com as irmãs de seda. Típico! — Sinto Destiny tocar meu cabelo e dar uma leve puxada. — Elas disseram que eu as atrair? Que mentira feia, até porque quem cometeu traição foram elas, que me expulsaram do paraíso.

Mordo a ponta de minha língua com vontade de garrar o pescoço dessa bruxa sem me importa se é só uma criança.

— Tem alguém sendo uma criança muito levada! — Digo entre os dentes.

— Eu não sou criança! — Destiny puxa meu cabelo me fazendo me inclinar para frente.

Eu vou arrancar a cabeça dessa fedelha!

— Jonathan, faça alguma coisa. — Grito.

A cegueira inesperada me mantem presa, travada no mesmo lugar.

— Eu faria, duplicata. Se eu também pudesse enxergar. — Responde-me irritado.

Droga!

— Se levantem! — Manda Destiny autoritária. — Levem os convidados para nosso pai. — Comandou.

Sou segurada por duas pessoas, ambas apertam meus braços me fazendo andar.

— Lhe vejo logo, logo, Victoria! — Fala-me sombria.

Sou puxada com brutalidade, forçada a andar sem saber por onde ando. Completamente cega tento me manter calma para arrumar uma escapatória. Com o passar dos passos que dou a melodia de uma musica agitada vai se aproximando. Enquanto tento captar cada som procuro identificar passos de cada pessoas ao meu redor, um dos problemas dos recém-criados é que os mesmos não sabem ser silenciosos.

O ranger de portas me fazem ter um sentindo onde estou, sou parada por segundo e depois obrigada a continuar andando, a música fica mais alta, mas ainda se divide com burburinhos de vozes: perguntas aleatórias, piadas sem graças, flete indecentes, ridas histéricas e histórias humanas.

Rose Victória - A Duplicata (Vol 2°)Onde histórias criam vida. Descubra agora