Capítulo 16

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Dia seguinte...


Parker

- Quem diria que teríamos essa aventura toda vindo para cá

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- Quem diria que teríamos essa aventura toda vindo para cá.

- É verdade.

Mason e eu estávamos comendo em uma lanchonete, antes de começarmos mais um dia como xerifes de Huntsville.

- Mas eu juro que esperava uma reação diferente vinda de você quando pegamos aquela vadia.

- Como assim?

- Sei lá. Esperava uma reação mais... "feliz"?!

- Eu estou. Mas quero vê-la atrás de uma cela, aí sim você me verá feliz de verdade. Aquela mulher é esperta demais, e ainda não pegamos o Bernard, ele pode estar tramando alguma merda agora mesmo para tentar salva-la.

- Tem toda razão.

- O que vai fazer agora?

- Enquanto a psiquiatra que contratei conversa com a Lyanna para tentar tirar algumas pistas dela sobre o Bernard, eu vou continuar resolvendo os casos daqui. Hoje vamos vasculhar aquele carro que apreendemos e descobrir em quem é que aquele garoto James estava atirando.

- Então vamos lá.

Ao chegarmos na delegacia caminhamos em direção ao deposito onde ficavam os carros apreendidos que estavam envolvidos em alguma investigação da policia, seja ela sobre sequestro, assassinato, tráfego de drogas etc. Chego até uma janela onde ficava um policial que tomava conta do lugar, ele era responsável por anotar a entrada e saída de qualquer um.

- Detetive Parker. – Me apresento mostrando meu distintivo. – Quero ver uma caminhonete F-150 preta, com a placa AK-23247. Ela deu entrada aqui antes de ontem.

- Identidades, por favor. – Eu e Mason entregamos as nossas. - Um momento. - Após alguns minutos teclando no computador ele pede para assinarmos nossos nomes em um papel e nos devolve nossas identidades. – A caminhonete está no setor treze, vaga nove.

- Certo, valeu.

Após caminharmos um pouco, passamos por vários setores, até chegarmos finalmente no treze ao qual o policial havia nos falado, mas para a minha surpresa não havia caminhonete nenhuma estacionada na vaga nove, estava vazia. Andamos por todo o local, na esperança de encontra-la em alguma outra vaga, mas sem sucesso.

- Quer merda é essa? Cadê a porra da caminhonete?

- Ele deve ter se confundido, era um velho, não reparou?!

- Não to com saco pra isso agora...

Volto em passos apressados até o policial que havia me dado a informação.

- Ei, você. – O chamo.

- Pois não?

- Sabe quem eu sou?

Amor Mortal - Vol. IIOnde histórias criam vida. Descubra agora