Capítulo 21

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Antes...

Mississauga - Canadá

Lyanna

Já fazem algumas semanas que estou de olho em um homem, ele parece ser dono de uma boate de striptease, acho que seria o lugar perfeito para me esconder, pois soube que as mulheres de lá costumam usar máscaras durante as danças. Mas o que ainda está me impedindo é que o desgraçado tem uma namorada, que ainda por cima é também a sócia dele, e ela parece ser do tipo que gosta de um barraco. Eu não sou dessas, sou uma assassina, não uma vadia que se mete em brigas de puxar cabelos. Eu gosto de pegar a minha vítima desprevenida e enfiar uma faca bem fundo de suas vísceras enquanto vejo seus olhos perderem o brilho.

Querendo ou não vou ter que mata-la, a vadia está em meu caminho, e eu não estou com tempo de procurar outra boate. Eu já tinha o número da mulher, se chamava Christine, havia pego com uma das dançarinas de sua boate. Ligo para ela e marco um encontro a sós, falei que tinha interesse de investir uma boa quantia de dinheiro em sua boate. A interesseira veio correndo sem o marido, sem nem ao menos pensar duas vezes, talvez quisesse o dinheiro só para ela, quem sabe.

- Olá, muito prazer, me chamo Lanna.

- Prazer, Christine. E então, vamos aos negócios?

- Claro! – Não quer perder tempo mesmo, não é?

Estávamos em um quarto que eu havia alugado, não queria que ninguém nos visse em público, porque também, meu plano era mata-la.

- Qual o seu interesse em nossa boate, Lanna?

- Tenho novas ideias para o futuro da sua boate, gostaria de ser uma investidora. Talvez com a quantidade de dinheiro que tenho a oferecer, você aprecie minhas ideias e as adote. E é claro, só vou exigir 40% da renda depois da reforma.

- Posso ver o dinheiro?

- Sim, com certeza. Ele está ali, atrás daquela porta. – Aponto o dedo em direção a uma porta fechada.

Ela caminha com certa ansiedade em direção a porta, e eu caminho atrás dela apenas esperando o momento certo para dar o bote. Christine abre a porta lentamente e da de cara com um banheiro coberto de plástico.

- Aqui é o banheiro, não estou vendo dinheiro nenhum.

- Ah, eu acho que me confundi de porta. – Assim que ela se vira para me olhar, acerto uma martelada na testa dela com tanta força que ela cambaleia para trás e cai dentro do banheiro. – Nossa, que merda! Sujei o carpete de sangue...

Vejo Christine começar a convulsionar no chão e espumar pela boca. Não perco tempo em terminar o serviço, ela já estava fazendo barulho demais se debatendo no piso desse jeito, eu não queria chamar a atenção de ninguém. Subo em cima do seu corpo e volto a acertar marteladas em sua cabeça até seu crânio ser esmagado e revelar seu cérebro. Se é que ela tinha algum. Não demorou muito para ela morrer, e todo aquele sangue que estava espalhado pelo plástico e em minhas mãos acabou me excitando um pouco, mas eu não podia ceder aos meus desejos agora, precisava terminar o serviço e limpar tudo isso para me mandar daqui o quanto antes.

 Não demorou muito para ela morrer, e todo aquele sangue que estava espalhado pelo plástico e em minhas mãos acabou me excitando um pouco, mas eu não podia ceder aos meus desejos agora, precisava terminar o serviço e limpar tudo isso para me manda...

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Amor Mortal - Vol. IIOnde histórias criam vida. Descubra agora