Notas: oi, meus amores! Finalmente voltando com uma one novinha pra vocês.
E, antes de começarem a leitura, só queria deixar claro uma coisa: a Dinah dessa one é DOIDINHA e bastante desbocada, ela simplesmente fala o que vem na cabeça sem pensar, então não se assustem. Also o nome da one já diz tudo, né?
Em uma determinada parte da one, a Dinah vai dar play em uma música, e eu aconselho que vocês ouçam essa música enquanto leem pra dar mais emoção. :)
Avisos básicos e importantes: conteúdo +18, com palavras pesadas e nenhuma censura. Dinah g!p. SE NÃO GOSTA, NÃO LEIA.
Ps.: comentem a fic senão vou desistir de vocês, sério.
Dinah Jane Point of View.
- Então vamos lá, Dinah. Vamos começar tentando entender o que te trouxe até aqui. Me fale um pouco sobre você e o que te incomoda.
- Me chamo Dinah Jane Hansen, tenho trinta e oito anos e sou solteira. Já tive algumas... Tá bom, muitas namoradas. Tenho uma filha de nove anos com uma delas. E bem, todas as namoradas que tive até hoje vieram com a mesma conversa de que eu sou viciada em sexo e que eu precisava me tratar.
A doutora me olha totalmente impassível, e com certeza não vai me dar nenhuma resposta, então eu continuo falando.
- Não acho que eu seja uma ninfomaníaca ou sei lá o que as pessoas dizem sobre isso. Eu só gosto muito de transar, de trepar gostoso e com força, sabe? - Ela limpa a garganta e cruza as pernas, parecendo um pouco incomodada com minhas palavras. Dou risada e continuo. - Mas não é como se eu não pudesse viver sem sexo. Eu até posso, mas não quero. Tem coisa melhor que acordar de manhã e começar o dia com uma boa trepada? Se você começa seu dia gozando, nada pode acabar com o seu humor, é o que eu penso.
A doutora continua me olhando e fazendo algumas anotações em sua agenda, mas a observo se mexer muitas vezes em sua cadeira, como se estivesse realmente incomodada com as minhas palavras. Até tento pensar em uma forma mais delicada de dizer aquilo, mas como vou falar do tesão que eu sinto utilizando palavras como relações sexuais e ejaculação? Sem condições.
- Tá tudo bem, doutora? Se quiser eu posso remarcar a consulta para outro dia.
- Não! Claro que não. Continue. Se o seu apetite sexual é comum, por que todas as suas namoradas se queixaram disso?
- Não sei... Já fiquei com algumas que pareciam ter a mesma vibe que eu, mas em algum momento elas acabam se cansando ou enjoando de transar muitas vezes, eu não. Parece que tem energia demais no meu corpo e eu tenho que gastar de alguma forma, sabe? Até passo algumas horas da minha semana na academia, faço crossfit, corro todas as manhãs antes de ir pro trabalho, mas não é a mesma coisa. Transar me acalma. Parece que ter uma gostosa sentando no meu pau até gozar é a única coisa que libera a endorfina no meu corpo.
A doutora tosse como se estivesse engasgada com a própria respiração e a primeira coisa que penso em fazer é ajudar, mas quando faço menção de me levantar, ela grita um "Não!" e faz com a mão para que eu volte a me sentar. Depois toma um copo de água e aumenta a temperatura do ar condicionado.
- Tem certeza que está tudo bem?
- Claro, continue. O que você sente quando uma das suas companheiras recusa o sexo?
- É um pouco frustrante. Eu tenho quase quarenta anos, não gosto de ter que bater punheta pra aliviar. Eu gosto de transar, de carne na carne, do suor, dos gemidos, do calor e do cheiro de sexo. Sabe?
- É... - A doutora anota mais alguma coisa em sua agenda e quando sobe seu olhar para mim, é como se tivesse se esquecido do que ia dizer. Suas bochechas ficam vermelhas e ela usa sua agenda para abanar o rosto. - E com que frequência você pensa no ato sexual?