Notas: oi, lindezas. Feliz domingo! Dia oficial da putaria neste perfil.
Compartilhando mais uma coisinha que escrevi, espero que vocês gostem e não esqueçam de deixar seus comentários. <3
Avisos básicos e importantes: conteúdo +18, com palavras pesadas e nenhuma censura. Normani g!p.
Dinah Jane Point of View.
Sinto uma de suas mãos se agarrar em meu cabelo com força, puxando os fios de minha nuca de uma forma que me deixa muito molhada enquanto começo a descer minha boca por toda a extensão de seu pau, deslizando minha língua quente por cada centímetro daquele pedaço de carne delicioso. Ela geme baixinho e usa sua mão livre para acertar um tapa em minha bunda e depois deslizar as unhas por minhas costas e arranhar minha pele levemente, desde a coluna até minha nuca.
- Ma! - A voz de Ayah me faz tomar um susto tão grande que acabo me engasgando com o pau de minha mulher enfiado em minha garganta. Mani rapidamente puxa o edredom de nossa cama para jogar sobre meu corpo e cobrir o que estávamos fazendo, mas eu passo os próximos dois minutos tossindo feito uma maluca com lágrimas escorrendo por minhas bochechas. - O que a mamãe tá fazendo aí de baixo? - Ouço sua vozinha doce perguntar e sinto vontade de morrer. Que ela não tenha visto nada, Deus. Preserve a pureza do meu bebê, por favor. A risada alta de Mani logo rouba minha atenção.
- A mamãe tava ajudando a ma com um probleminha, princesa. Por que você tá acordada a essa hora? - Ela pergunta enquanto da um jeito de vestir sua cueca por baixo do edredom e acomoda seu pau duro lá dentro, para que eu possa finalmente sair debaixo, com o cabelo todo bagunçado e o rosto provavelmente vermelho depois de tossir tantas vezes.
- Ayah, o que foi, amor? - Eu pergunto enquanto minha filha me olha com uma carinha desconfiada. Ela só tem três anos, mas é muito mais esperta que qualquer criança que eu já tenha conhecido antes. O que geralmente me enche de orgulho, mas nesse momento me assusta e me deixa apavorada que ela tenha percebido algo.
- Teve sonho feio com o monsto e não consegue mais mi. - Ela faz um bico adorável. - Ma canta? - Ela olha para Mani, que me olha e da de ombros, como se pedisse desculpas por ter que ir e me deixar no meio da nossa brincadeira.
- A ma já vai, princesa. Vai lá e pensa na música que você quer, tá bom? - Minha filha concorda e sai saltitante de nosso quarto, me deixando respirar aliviada pela primeira vez desde que apareceu aqui.
- Eu falei pra gente não transar de porta aberta, Mani! Se você não tivesse ficado com preguiça de ir fechar, isso não teria acontecido! - Eu dou um tapa em seu braço e ela ri muito alto, me abraçando pela cintura para beijar meu pescoço. Eu a empurro de novo e ela deixa uma mordida em meu ombro.
- Amor, são duas horas da manhã. Eu não contava que a pestinha ia aparecer aqui e flagrar a mamãe gostosa dela com a bunda pra cima me chupando. Ai! - Ela grita quando dou um tapa mais forte em seu braço e a empurro para fora de nossa cama. - Ela nem viu nada!
- Mas poderia! Vai lá e faça sua filha dormir. - Ela tenta voltar para a cama para me dar um beijo, mas eu a empurro de novo, recebendo um tapa na bunda como vingança. Dói um pouco, mas me faz rir.
Eu me acomodo confortavelmente em nossa cama, abraçando o travesseiro que tem o cheirinho da minha esposa enquanto fecho meus olhos e ouço sua voz macia cantando músicas de ninar para nossa filha no quarto ao lado. Eu ainda estou com tesão, muito excitada, ainda quero fazer sexo com a minha mulher essa noite, mas percebo que todo o cansaço da semana me atinge como um soco e sua voz é o remédio perfeito para embalar o meu sono. Talvez eu tenha dormido até mesmo antes de Ayah.