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Com aquela cruz tirada das costas, Deby correu para a cozinha para preparar uma comida rápida. Na verdade, tinha apenas uns bifes para fritar. Havia sobrado bastante arroz e só iria requentar. Fernanda odiava comida requentada, mas Deby não era o tipo de mãe que fazia de tudo para filho, talvez por isso que a garota vivia trancada no quarto escutando música alta e resmungando na mesa quando a comida estava mal temperada. Na verdade, mãe e filha não eram nada próximas.

O último namorado de Fernanda, Deby só foi conhecer depois que os dois saíram suados do quarto da garota, Fernanda estava com uma camisinha na mão, cheia de porra, segurando com as pontas dos dedos para jogar no banheiro. A mãe a surpreendeu no corredor, o namorado de cueca na porta, ainda com o membro ereto pendendo pra fora, a cabeça do pau úmida, vermelha de tanto socar a boceta da filha.

— Oi, mãe. Este é o Haroldo. — disse a filha, com a face ardendo de tanto levar tapa na cara do boy. Não foi nem preciso Deby dedurar a filha pois o próprio pai viu a camisinha flutuando na privada quando a tola pensou que tivesse imergido.

— Você pelo menos devia ter jogado no lixo a porra da camisinha, não na privada pra entupir o vaso. — disse o velho Frankie.

Agora, mais calma, Deby foi se divertir na internet, assim como todas as manhãs fazia.

Assim, tomou um banho e raspou a virilha para se exibir na web cam, pegou suas peças íntimas que havia comprado num sexy shop online e ligou seu Notebook, arrumando o ambiente de promiscuidade. Estava muito excitada naquela manhã, tinha dias que acordava assim, como uma louca no cio. A pia estava para desabar de tanta louça entulhada. E havia panelas até de duas semanas atrás, cheias de crostas que só saiam com limpa alumínio.

Passou seu batom vermelho, fez os cílios, vestiu seu baby doll, a calcinha transparente, onde a sua rachadinha com o desenhinho era perceptível.

Entrando em sua rede social, e no seu grupo da alcateia virtual, viu, como de costume, diversas solicitações de outras lobas para entrarem em seu grupo. Foi adicionando uma de cada vez, não gostava de selecionar a todas e adicioná-las. Deby era enjoada neste quesito. E sabia muito bem por que aquilo. Certo dia um grupo de religiosas se reuniram para pregar a palavra e acabar com o grupo das lobas. As pastoras conseguiram arrebatar algumas ovelhas, e seu grupo teve uma pequena baixa.

— Vinte e sete solitacoes? — exclamou surpresa. Era incrível como a sua comunidade crescia dia após dia. Era muita mulher carente querendo um sexo virtual sem compromisso.

Feito isso, chamou um de seus namorados preferido.

Debysex : oi Du. ?

Demorou muito para que Edu respondesse. Du era um de seus namorados virtuais preferidos, mas como realmente não estava on, resolveu chamar outro. E o único que estava on era o louco do Vitor.

Debysex: oi, Vitor, como está?

Vitor parecia estar esperando alguém entrar para fazer sexo virtual. Rapidamente respondeu à mulher:

Vitor_alfa: Oi meu amo eu tava esperando vc . Sdd sua fas tempo que não te vejo.

Debysex: jura? Ai amor. Por isso que dollo vc. Tb estou com.muita sdd de vc meu dengo.

Vitor_alfa: Tb ti dollo fofura. Eaí poço liga a cam pra voçe meior

Debysex: Claro, gato.

Vitor não era um daqueles caras sexy que Deby gostava. Além de ter um português horrível, odiava homens com pelos, preferia os depilados, assim como Du que além de todo lisinho era rato de academia, porém o pau era bem pequeno não chegava aos dez centímetros. Já Vítor parecia mais com um lobisomem e o membro grosso e cabeçudo. Os pelos circundavam praticamente todo o corpo de Vítor e aquilo meio que "brochava" Deby. Mas, porra, ela estava ali, toda produzida, o coração batendo forte pra fazer sexo virtual. Quer saber? Que se foda os pubianos.

Dormindo com o Sobrinho Onde histórias criam vida. Descubra agora