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Narcisio passava mais horas no quarto que outra coisa. Abria o caderno só pra desenhar alguma coisa e voltava a pensar na vida. Eram tantas coisas que vinham na cabecinha daquele garoto sonhador. O que queria pra vida? Ainda não sabia o certo. As vezes queria a vida de militar, servindo o exército, quando não, se via num comércio, alto empresário, mandando e desmandando, outra hora era operando um paciente na sala de cirurgia. Sua ambição ia longe, mas vontade pra estudar não tinha.

As vezes, quando via que não teria chance com os estudos, se via na esquina da melhor avenida da cidade, vendendo o corpo. Ora, por que não? Não era feio. Muito pelo contrário. Era um galã. Por que não um ator pornô?  Sim, uma boa ideia, afinal sempre gostou de assistir filmes pornôs e estava adorando os filmes gata escondidos na caixa do quarto.

O sexo começou cedo na vida do garoto. O que mais gostava na infância, e ainda gostava, era brechar as fechaduras, via e ouvia cada coisa. lembrou-se de uma vizinha safada que sempre vinha à sua casa pra fofocar com a sua mãe, assim que o padrasto saía para o trabalho. Aquela mulher devia ter chupado o pau de quase toda a vizinhança da rua. Inclusive a do safado do padrasto.

Todo domingo, seus pais reuniam os vizinhos para fazerem uma bebedeira e churrascada; a sacanagem sempre ia até tarde da noite. Essa vizinha tarada não perdia um domingo de putada, todo fim de semana ela estava lá com uma Skol bem gelada e um queijo polenguinho ligth para não poder ficar mais gorda do que já era, como se aquilo fosse adiantar alguma coisa. Depois ia dançar no imenso quintal que parecia mais com uma casa de swing. Era troca de casal pra cá, troca de casal pra lá. Os seres mais promíscuos da rua reunidos em sua casa. As mulheres dançavam com outros homens esfregando a genitália nos caras. Às vezes o pau do cara escapulia para fora, e às vezes apenas as bolas, rochas de tanto roçar e bater. E continuavam a dançar, em meia a tanta promiscuidade, assim como Sodoma e Gomorra. Narcisio brincava com o seu mini game, uma coisinha que lhe deram para entreter, enquanto ficavam na putaria.

Então uma vez viu essa mesma vizinha seguindo o padrasto até à cozinha da casa. Rapidamente largou o joguinho da cobrinha para segui-los. A sua mãe, naquela hora, tava fazendo um sanduba com dois caras no quintal, um gordinho e um bombadão; eles estavam imprensando a coitada da sua mãe na parede. O gordinho estava na sua frente, esfregando o pau na boceta da mãe. Já o bombado simulava uma penetração do traseiro dela. A sua mãe parecia estar gostando de tudo aquilo, pois estava com um copo de alumínio até o talo de cerveja espirrando na cara dos caras. E gritava feito louca e os caras praticamente lhe comendo ali, sem ligar pra nada.

O padrasto e a vizinha haviam sumido. Não estavam na cozinha e nem na sala. Abriu a porta do banheiro com tudo, e não os viu. Caralho, disse consigo. Foi até o quarto dos pais, mas estava aberto, e eles não estavam lá. Puta que o pariu! Onde tá esses porras, disse novamente consigo.

Então foi para o seu quarto, pegar a toalha, tomar um banho e bater uma punheta. Mas aconteceu que o seu quarto estava trancado. Que merda! Colocou o olho na fechadura e enxergou aquela mulher chupando a piroca do velho padrasto. O homem estava deitado na cama, e ela lambendo a cabeça do pau e cuspindo. Pegava a rola do homem, colocava pra cima e ficava lambendo as bolas. Depois colocava as duas bolas toda dentro da sua boca, e o padrasto revirava os olhos puxando os cabelos da vadia que parecia mais como de um cavalo. Narcisio adiantou os trabalhos e colocou o pinto pra fora e começou  a bater uma ali mesmo. Bateu uma punheta para uma cena nada normal. Mas foda-se. Estava com um tesão do caralho.

Depois de tanto chupar o caralho do homem, ele espirrou a porra na cara dela e também em toda a sua cama. Depois que gozou, Narcisio pensou: Meu padrasto era muito filho da puta. Fodendo na cama do seu próprio filho. Então perdeu o tesão e foi para o banheiro. Sua cama estava toda galada. "O viado nem sequer limpou a porra que jorrou na minha cama".

E foi assim, com uma familia sacana que Narcisio começou cedo a sua putaria também. Deveria ter uns oito anos de idade quando viu uma mulher pelada pela primeira vez na vida. Era sua vizinha, uma novinha de 22 anos. Narcisio sempre a brechava tomando banho no quintal da sua casa. Ele ficava pendurado na janela da casa, acariciando o pênis e olhando aquela delicia. A sua farra acabou no dia que a sua mãe lhe deu um baita susto dizendo: o que tu tá fazendo aí, moleque?! O susto foi tão grande que caiu e quebrou o braço esquerdo. Ainda pegou uma pisa da mãe.

O outro que viu pelado foi o seu primo. O seu primo, sempre que ia ao banheiro, ele o convidava pra mijar juntos. Acontece que o danado tinha uma piroca imensa. Havia uma empregada que sempre se insinuava para ele. Ela não usava sutiã, então seus seios se balançavam completamente livres. Às vezes escapulia para a fora, mas ela não se importava muito com aquilo, e só o colocava para dentro quando bem entendia. Ela fazia questão que o seu primo os visse. Então seu primo ficava muito excitado e corria para o banheiro. Ele dizia que nunca na vida dele havia visto uns peitos tão grandes como aqueles.

Então uma vez aconteceu o premeditado. Ele comeu ela. Porém, neste tempo, ela estava de bode e ele pediu a ela se ele poderia comer o seu cu. Prontamente ela assentiu, arriando a calcinha e ficando de quatro para ele na cama dos pais de Narcisio. Seu primo disse que ia meter devagar, mas quando ele pôs a cabecinha, a pica entrou com tudo e ela adorou quando os ovos bateram na sua bunda. Então ela gritava: bate esses ovos na minha bunda, bate eles na minha bunda. E o primo surrou aquela bunda, socou tanto que ouvia a batida de longe, parecendo som de obra de pedreiro.

Dormindo com o Sobrinho Onde histórias criam vida. Descubra agora