Deby resolveu fazer uma ligação para a senhora Rute, para fazer uma faxina na casa que estava um ó. Ligou para a mulher mas so dava caixa postal, caixa postal. Não chamaria outra mulher, sempre foi desconfiada, não foi com a cara de nenhuma quando chamou certa vez . Era cada uma. Algumas queriam levar inclusive o filho para o trabalho. Sabia como é moleque, mexe em tudo, e vai que um pentelho desses mexesse nas suas coisas.
Depois de fazer dezenas de ligações, ouviu uma voz masculina vindo de trás de um móvel.
— Oi, tia. O que está fazendo?
— Ah, nada de mais, filho. Apenas umas ligações aqui. Preciso de uma diarista, pois vou sair hoje e a casa nao esta legal.
— Eu posso fazer uma geral por aqui.
— O quê?
— Sim, eu posso limpar a casa. Não me custaria nada.
Deby sorriu com a boa vontade do menino, mas respondeu:
— Que isso, filho. Volte a estudar, não se preocupe com isso.
— Eu sou bom em faxina, tia Deby. Eu quem fazia lá em casa. Deixava a casa brilhando.
Deby perguntou a ele se aquilo era realmente verdade, se não estava gozando da sua cara. Narcisio disse que não, que era mesmo bom em faxina, e que aquilo não ia custar nada.
— Novamente eu repito, Narcisio, não precisa, deixa que eu chamo uma diarista.
— Ah não, tia, agora eu já me envolvi demais. — disse ele pegando uma vassoura e já varrendo a casa.
Deby sorriu, nem percebeu que estava ainda com roupa de dormir. Narcisio Vestia uma bermuda jeans rasgada no joelho direito. Uma camiseta laranja que evidenciavam seus braços levemente musculosos onde veias salientes eram visíveis.
Visualizando bem, o garoto era extremamente sexy, agora que tinha percebido melhor aquilo. Lembrava muito o Du. Arriscava a dizer que era até mais sexy e atraente que o ex amante virtual.
Com um sorriso espaçoso, de dentes incrivelmente perfeitos, ele disse:
— É sério, eu cuido disso.
Completamente enfeitiçada, e a memória processando bem pouco, Deby disse:
— O que?
— Tá dormindo ainda, tia?
— Não. É que sabe como é que é, acabei de acordar e estou ainda meio grogue.
Agora Narcisio lhe olhava dos pés a cabeça. Percebeu que a tia estava de baby doll, com o shortinho bem curtinho, bem justo na xoxota. Ela subitamente começou a ficar molhadinha, só dele lhe olhar daquele jeito. Porém conseguiu se conter. "O que está acontecendo? Ele é meu sobrinho". Deby também estava sem sutiã e a blusa estava transparente; seus seios estavam bem durinhos e miravam na boca carnuda de Narcisio. Sentiu a bermuda do menino se avolumar e sentiu um tesão maior ainda por aquele rapazinho.
— Que sede! — exclamou Deby.
Foi pegar água na geladeira e pressentiu que ele olhava para a sua bunda. O shortinho estava um pouco levantado e a bochecha da bunda com algumas celulites estavam exposta para aquele deus poder observar com tesão.
— Também quero um copo de água, tia.
Tia, tia..., nem era tia de sangue para ele falar daquele jeito.
— Prontinho. – ela disse servindo.
Ele bebia suavemente aquela água. Deby percebeu que ele também estava um pouco afoito. E tanto é que estava que deixou derramar em seu peito uma quantidade relevante da água.
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Dormindo com o Sobrinho
Mystery / ThrillerDeby é uma mulher madura, de quarenta e quatro anos. Dona de casa, um tanto que solitária. Para tirar o vazio da alma, Deby usa a internet para não se sentir só. É conhecida nas redes sociais como Loba, voraz por sexo virtual. Mas acontece que a vid...