13 (Cenas fortes, quer dizer, podres)

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       Olá. Se você tem estômago fraco, por favor, não leiam este capítulo.

Deby estava confusa com aquela proposta mais do que indecente. Era suja, escrota, baixa. Mas afinal, tinha que aceitar se não estava fodida, suas fotos com o vibrador estariam rolando pela net pra moleque punheteiro se deliciar.

Às exato dezoito e trinta daquele mesmo dia, Deby manda uma mensagem para Vitor dizendo que sim, que aceitava a proposta, e que estaria às nove horas no motel Subindo nas Paredes, Vitor respondeu com um ok dizendo que legal que seria um dia inesquecível e que os dois sentiriam algo mais além daquele sexo e tal, mensagem esta que Deby nem sequer leu de tanta raiva que ainda estava. Porra, podia até trepar com o cara mas naquela condição onde era submetida a chantagem, achou brocha demais, mas teria que ir se não o filho da puta postaria suas fotos sabe lá onde.

Como prometido, lá estava Deby nove horas da manhã no motel Subindo nas Paredes esperando pelo o bandido do Vitor. Quer dizer, não estava literalmente na frente do motel, mas cercando ele, andando pra la e pra cá.

Vitor surgiu ali, atento, olhando de longe para ver se a mulher estava mesmo sozinha ou se havia trazido alguem. "Ela nao é nem doida" disse Vítor, consigo.

Vendo que a barra estava limpa, Vitor se aproximou da mulher dizendo um olá. Deby não deu muita trela, apenas disse: vamos fazer o que tem pra fazer logo. Tenho muita coisa pra fazer ainda.

— Calma, bem. Vamos curtir cada momento esse dia. Puxa como você é mais linda ao vivo e a cores.

— Vamos entrar logo, Vitor, não quero ser vista por aqui por conhecidos em frente dum motel.

— Ok, vamos.

Os dois entraram, mas logo na entrada, Vitor a interceptou, agarrando forte o seu braço.

— Escuta, Deby, não quero que se sinta obrigada, quer dizer, eu sei que está. — riu o lunático. — Eu quero que pelo menos demonstre estar entregue, e que faça com vontade, que foda pra valer sem fazer corpo mole.

— Eu vou fazer gostoso. A minha parte pode deixar que faço. Espero que faça a sua também. Agora solte meu braço porque está me machucando.

— Ok, ok. A minha parte eu também faço. Vamos.

Vitor foi até o atendimento e pagou duas horas de foda. Deby ficou ali, ainda pensativa, "será que vou embora. Não. Já tô aqui, agora bora fazer".

— Vamos bebê. — sorriu Vitor com a chave do quarto na mão.

No corredor, Vitor já ia levando Deby     aos beijos e amassos picantes, e Deby se entregava como garantido. Ao entrarem no quarto, Vitor foi logo a  jogando na cama tirando os botões da sua camisa. O físico do homem até que não era nada mal, meio que flácido, mas atraente. Então começou lambendo os  mamilos levemente, tirando a sua calça, beijando suas coxas, beijando sua virilha e glúteos. Depois tornou a devorar os mamilos de Deby deixando-os vermelhos de tanto serem chupados .

Deby devorava a sua orelha, pegando no bumbum dele e apertando bastante. Com as duas mãos, foi tirando a calça de Vitor e ele terminou de tirar com seus pés. Agora ela baixava a sua  cueca, passando a mão nos seus testículos e subindo até a cabeça do pau, batendo de leve uma punheta. Foi subindo e lambendo a sua barriga, depois desceu novamente pincelando a rola deliciosamente. Então a colocou de lado e a penetrou. No delicioso vai e vem, Deby gemia fervorosamente, o pênis penetrando saborosamente a bocetinha.

Enfiava cada vez mais forte e Deby gritava, berrava por seu nome. 'Não pare, cachorro. Seu tesudo. Mete mais, mais'. Depois tirou o pau da sua boceta e pediu para ela chupar. Deby lambeu a cabecinha com apetite, chupando bem gostoso aquele pau que parecia uma maça do amor. Depois engoliu todo ele, e Vitor revirava os olhos. Desceu para as bolas e chupava elas com tanta força que ele pediu para que ela parasse.

Dormindo com o Sobrinho Onde histórias criam vida. Descubra agora