Depois de organizar todas as caixas fiquei observando Jeremiah com o projeto até a hora de ir embora.
-Bem, eu já vou. Meu horário acabou.
-Já?
-Sim. Até amanhã Jeremiah.
-Eu irei com a senhorita até a porta. Para não se perdê.
-Tudo bem.Jeremiah me acompanhou até a porta. Meu táxi já estava parado em frente a saida da floresta. Fui diretamente para o departamento. Jimbo queria falar comigo.
-Harvey.
Falei enquanto me aproximava de Harvey.
-Jim quê falar com você.
-Fiz algo que não deveria?
-Não. O doende verde fugiu do Arkham.Brigou com a Brooklyn.
-Sério?
-Sim.
-Serena?Jim saiu da sala vindo até mim.
-Eu.
-Joker fugiu do Arkham. Você sabê onde ele podê está?
-Não.
-Nenhuma ideia?
-Não. Como está o Arkham?
-Destruído. Precisamos ir lá.
-Tudo bem.E lá fomos nós no Arkham. Estava realmente uma bagunça. Haviam muitas pessoas machucadas. Eu estava conversando com o direto do Arkham, enquanto Harvey e Jimbo verificavam o lugar.
-Bem, senhor, ah aconteceu algo suspeito antes dele fugir?
-Suspeito?
-Sim.
-Como assim?
-Mostrar um comportamento agressivo. Ele estava bem antes certo?
-Sim, enquanto estava com a Brooklyn ele estava. As coisas ficaram ruins quando a senhorita Lucy chegou. Não ruins, acho que elas tinham algumas indiferenças.
-Lucy?
-Sim. Ela até comentou comigo que ele poderia está criando uma obsessão por ela. As vezes ela se atrasava para terapia e ele oegutava por ela a cada segundo, enquanto a Lucy estava em seu lugar.
-E o que houve com elas?
-Brooklyn saiu e Lucy ficou.
-Tudo bem. Obrigada, o senhor ajudou. Eu espero que fique bem.O diretor estava um pouco machucado. Ele caminhou até a ambulância e eu fui até Jim.
-Descobriu algo?
-Apenas que Joker estava brincando de fazer uma segunda Harley Quinn.Eu não podia contar ao Jim. Joker me pediu e eu não gosto de quebrar promessa.
-O que?
-A filha da Harley trabalhava aqui. Adivinha para quem ela foi designada?
-Joker.Mas ele estava foi afim de outra psiquiatra.
-E agora?
-Vá para casa. Está meio tarde. Como vão as coisas com o Jeremiah?
-Bem.
-Me dê notícias quando chegar.
-Certo.Chamei um táxi, já que não posso dirigir ainda. Quando cheguei em casa, foi direto banho, depois jantei rapidamente, indo para a minha cama. Selina não estava em casa e nem a vi chegar, dormi rapidamente.
No dia seguinte, como sempre fui para casa de Jeremiah. Fui recebida por ele novamente.
-Bom dia Jeremiah.
-Bom dia Serena.Jeremiah sorriu e nós caminhamos em direção a sala dele. Me sentei igualmente a Jeremiah.
-Como foi por aqui ontem? Algum sinal de Jerome?
-Não, tudo bem.
-Otimo. E você como está?
-Estou bem, obrigado.Jeremiah conversamos por um tempo e então Jeremiah se levantou.
-Eu vou vê a Ecco e já volto.
-O que houve?
-Ela está doente.
-Ah serio?
-Sim. Eu preciso vê se ela precisa de algo. Com licença.
-Toda.Jeremiah saiu me deixando sozinha. Doente? Serio? Ela está desesperada? Jeremiah demorou um pouco para voltar.
-Ela está bem?
-Sim.
-O que ela tem?
-Gripe.
-Que pena. Espero que fique bem.Jeremiah voltou a fazer seu trabalho. E eu fiquei lá, sem fazer nada. Até que meu celular tocou.
-Alô?
-Serenita?Era Joker.
-Oi.
-Preciso da sua ajuda.
-O que?
-Fiz merda.
-Suspeitei.
-Bem, briguei com a Brooklyn por merda de ciúmes.
-E o que posso fazer?
-O que eu fasso? Jerome não tem experiências com relacionamentos e bem, eu também. A única que podê me dá conselho é você.
-Olhá, primeiramente peça perdão. Se ela não perdoá, aceite.
-Nem fudendo. Diz o que eu faço.
-Primeiro não deixe, você sabê, sabê. Segundo tente se desculpa. Eu não descuparia, porém quem sabê.
-Valeu Serenita. Até mais.
-Até e tome cuidado.Desliguei meu celular e percebi que Jeremiah olhava para mim.
-Problemas?
-Sim, mas não é comigo.
-Seu namorado?
-Ah não. Não tenho namorado. É um amigo.
-Mas é algo grave?
-Não.
-Você nasceu aqui em Gotham?
-Não. Eu sou de Metrópolis. Meus pais que eram daqui.
-E eles moram aqui?
-Não, morreram a três anos.
-Sinto muito. Desculpe tocar nesse assunto.Jeremiah pareceu um pouco desconfortável por tocar nesse assunto.
-Tudo bem.
-A quanto tempo você mora aqui?
-Já faz três anos. Desde a morte deles e quando o meu noivado acabou. Quis uma vida nova.
-Você estava noiva?
-Sim.
-Ele morreu?Jeremiah me fez rir com essa pergunta. Bem que eu queria. E eu nem sou uma pessoa de guardá rancor.
-Não. Ele acabou o noivado porquê eu não posso ter filhos.
-Uma pena. Você devê se sentir mal não é?
-Pelo noivado? Isso me prova que ele só me fez um favor. Se ele realmente me amasse não acabaria com o noivado.
-Você está certa. Mas é sobre não ter filhos.
-Bem, o meu útero de criança. Não posso gerar uma criança.
-Mas você podê adotar.
-É isso me consola. Eu gosto de crianças, são uns ajinhos dormindo.
-E acordadas?
-Acho elas meio pombo acordadas.Jeremiah riu igualmente a mim. Ele nem estava mais prestando atenção no trabalho.
-Pombo?
-Sim. Se eu não conseguir uma criança, vou adotar um pombo.Nós dois rimos novamente.
-Tenho certeza que você daria uma ótima mãe ou dona de um pombo.
Na quele momento, eu senti algo estranho. Estranhamente meu coração acelerou quando Jeremiah sorriu para mim.
Ecco miga, você foi meio burra. Olha o que tu fez mulher😂beijos💋
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JEREMIAH
FanfictionSerena Winchester é uma policial assistente do comissario Jim Gordon. Tem vinte e oito anos e está trabalhando com ele a quase três anos, então conhece bem o caso de Jerome Valeska. Serena vive sozinha em seu apartamento e se dedicá em seu trabalho...