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-Como ela está?
-Acho quê bem.

Ouvi a voz de Ecco e logo depois Jeremiah. Meu corpo todo estava doendo e eu não conseguia lembrar de muita coisa. Apenas de Bárbara, Pinguim e Thabita. Senti alguém segurar a minha mão e depois beijar a minha testa.

-Você acha que ela podê morrer?
-Não, a Serena não podê morrer.
-Se isso acontecer Jeremiah, você não podê fazer nada em relação a isso.
-Ela não vai morrer, Ecco. Pare de falar besteiras.
-Não é besteira, é uma possibilidade. Se você realmente a quer segura deveria tirá lá de Gotham.
-Eu não vou tirar a Serena de perto de mim.
-É assim que você a ama?! Pensando só em você?!

As palavras de Ecco foram ficando estantes novamente, então fiquei inconsciente novamente.

-Serena?

Senti uma luz forte nôs meus olhos e logo depois uma voz estanha. Abri meus olhos, estava um pouco embasado e ainda tinha a luz.

-Serena você está me ouvindo?
-Sim.
-Eu sou o doutor Pryce.

Assenti enquanto fechava os olhos novamente.

-O que você está sentindo?
-Muita dor no corpo e o meu estômago também dói.
-Tudo bem. Irei te dá um remédio para isso. Você consegue se ajeitar na cama?
-Acho que sim.

O médico me ajudou a me encostar na cama. Era o meu quarto e de Jeremiah, mas estávamos apenas o médico e eu.

-Doutor eu posso morrer?
-Não mais. Você acordou o que é ótimo. Vamos fazer alguns testes e você tomará medicação. Se tudo correr bem, com repouso e medicação você irá ficar bem em alguma semanas.
-Tudo bem. Obrigada.

O doutor Pryce me fez algumas perguntas e depois aplicou a medicação.

-Você irá se sentir melhor.
-Obrigada doutor. O senhor podê chamar o Jeremiah por favor?
-Claro, só um minuto.

Doutor Pryce saiu do quarto me deixando sozinha.

-Como se sente Serena?

Era Ecco. Ela entrou no quarto e caminhou para perto da cama.

-Estou com pouco de dor mas já tomei medicação.
-Tem certeza que está bem?
-Sim, Ecco. Você sabê o que aconteceu com Gotham?
-Jeremiah destruiu todas as pontes. Bárbara e Bruce mataram o Ra's al ghul, eu só sei até ai. Só encontrei Jeremiah em casa desesperado porquê você levou um tiro.
-Certo. E....
-Serena?

A voz de Jeremiah me interrompeu. Jeremiah caminhou em direção a cama e se sentou ao meu lado.

-Como você está?
-Bem. Já tomei o medicamento.

Jeremiah me abraçou fortemente. Ouvi um suspiro de Ecco e logo depois ela cruzou os braços.

-Pensei que aqueles patéticos mataram você.
-Está tudo bem, amor. O médico disse que eu vou ficar bem.

Jeremiah pediu para que Ecco e o médico saíssem. Ele se deitou ao meu lado enquanto segurava a mimha mão.

-Você está sentindo muita dor?
-Sim, no estômago.
-Como eles te encontraram Serena?
-Quando eu estava descendo, eles estavam subindo. Então a Thabita atirou em mim.
-Está tudo bem, querida. Os nossos planos sairam melhor do que imaginavamos.
-E como está as coisas agora?
-Como planejei.
-Ela está muito destruida não é?
-Não muito querida. É só o começo.

Bem, alguns dias se passaram. Estranhos dias. Eu não estava completamente bem e Jeremiah e Ecco estavam estranhos. Jeremiah estava tocando muito no assunto de filhos. O que é um pouco estranho, porquê não sei se fará bem a um bebê está no meio dessa situação. Óbvio que eu quero um filho, mas eu ainda acho que esse comportamento dele é estranho e Jeremiah não gosta que que eu saía do quarto. Eu não posso muito também, mas Ecco tenta me levar para fora do quarto.

E Ecco. Ecco está realmente, realmente próxima. É ela quê fica comigo quando Jeremiah tem que fazer algo no escritório dele. E eles tem brigado um pouco. Só não sei por quê. Ainda.

-Docinho eu preciso sair para pegar algumas coisas importantes. Ecco ficará com você.
-Tudo bem.
-Você pensou no assunto?
-Qual?
-Do bebê?

Jeremiah terminou de arrumar a blusa e se virou para mim.

-Jeremiah por mim podemos ter um bebê. Só não sei se é uma boa ideia um bebê no meio dessa bagunça. Não vai azer bem a ele.
-Nossa casa não é bagunçada.
-Não é a nossa casa. É a cidade. Querido por quê você quer tanto um bebê?
-Alguém precisa herdar tudo isso. E porque eu quero um filho com você.

Sorri para Jeremiah recebendo um beijo dele.

-Jeremiah está tudo pronto.

Ecco falou enquanto entrava no quarto.

-Tudo bem. Eu já vou. Tchau docinho.

Jeremiah me du um beijo rápido e saiu do quarto. Ecco se aproximou de mim e se sentou ao meu lado.

-O que houve?
-Resolvi aceitá a proposta dê Jeremiah. Vamos ter um bebê.

Falei animada, mas Ecco parecia mais com raiva.

-Não acredito que ele fez isso.

Ecco sussurrou para ela mesma, mas eu ouvi. Tenho quase certeza que eles enlouqueceram mais ainda.

-O que?
-Nada. Parabéns! Você está feliz com isso, não é?
-Sim, bastante. Acho que é um grande passo para mim e para o Jeremiah.
-Sim. É um bebê.
-Ecco vamos mudar de assunto. Eu posso te fazer uma pergunta?
-Sim.
-Por que essa aproximação toda? Não que eu esteja chateada ou não irei te dá uma chance de aproximação.
-Eu sei e obrigada por confiar em mim.

Ecco sorriu e colocou sua mão a minha.

-Me desculpe por essas coisas. Por tudo que ti fiz. Eu já aceitei o fato quê você vai continuá com o Jeremiah. Eu gosto de você Serena e gostaria que fossemos mais próximas.


Beijos💋

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