Capítulo quatro.

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— Falou a virgem de dezenove anos — provoca a irmã.

— Você é virgem? — o rapaz arregala os olhos, Dulce faz que sim com a cabeça e fuzila a irmã com os olhos — É uma honra pra mim dividir o elevador com uma virgem...

— Duas virgens, essa fedelha aqui também nunca transou com ninguém!

— Mas vontade não falta — resmunga.

— Caramba, isso é demais, duas virgens, dizem por aí que vocês dão sorte será que é verdade? — brinca.

— Sim é verdade, mas só se a pessoa tocar no lugar certo — morde o lábio.

— E qual é o lugar certo? — interessado no "assunto".

— Qualquer hora eu te conto — pisca pra ele e o elevador para.

— Chegamos — o rapaz avisa e sai com as malas delas.

— Que legal, estamos no mesmo andar, qual é o quarto de vocês? — sai junto com as meninas.

— Quatrocentos e sete!

— E estou no quatrocentos e vinte — sorri — Foi um prazer conhece-las, qualquer hora a gente se encontra — pisca pra elas e sai andando para o seu quarto.

— É aqui moças — ele avisa, Dulce vai até o rapaz e entrega o cartão magnético, ele o usa para abrir a porta pra elas, ambas entram no ambiente e ficam encantadas.

— É aqui moças — ele avisa, Dulce vai até o rapaz e entrega o cartão magnético, ele o usa para abrir a porta pra elas, ambas entram no ambiente e ficam encantadas

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Esse lugar é fantástico! — com os olhinhos brilhando.

— Só poderia ser um pouco menos pomposo — faz careta — Mas eu adorei!

— Muito obrigada Tom, aqui está — entrega uma nota de cinquenta pra ele.

— Obrigado eu — sorri e entrega o cartão magnético de volta pra ela — Divirtam-se! — se retira do quarto e fecha a porta.

— Nos divertir — começa a rir — Eu vou é dormir nessa cama maravilhosa — se joga na cama, o colchão é a coisa mais macia e confortável do mundo — Será que o pessoal da equipe vai dormir aqui também? — faz bico.

— Acho que não, aqui só tem duas camas, certamente irão ficar em outro quarto apenas esperando para serem solicitados — também se joga na cama e geme de satisfação ao sentir a maciez do colchão.

— Não sei pra que chamar tanta gente, mas enfim — olha a irmã — Teve um orgasmo aí minha filha? — ri e senta na cama.

— São só três pessoas que eu saiba, eles só estão aqui pra nos ajudar, são familiarizados com o país — também senta — E sim eu tive um orgasmo, a culpa é desse colchão maravilhoso — passa as mãos no edredom sentindo o tecido.

— Que seja, tanto faz, por tanto que não fiquem na nossa cola o tempo todo — levanta da cama e vai ver se tem algum tipo de comida por ali.

— Também não quero que eles fiquem na nossa cola — levanta e pega a mala, ela coloca o objeto ao lado da cama, Dulce abre a mala e pega algumas roupas — Preciso de um banho!

Quero sequestrar meu ídoloOnde histórias criam vida. Descubra agora