Recontruções

15 1 0
                                    


Atravessamos a cidade.Passamos pelas três universidades até chegarmos no bairro mais afastado.

Uma área simples e urbana. Lembro de ter vindo aqui apenas duas vezes em toda a minha vida.

Na verdade era um lugar muito bonito e simples tinha até um parque pequeno e um lago para aproveita .

Achei por um segundo que iremos passar o dia no parque. Era tudo que precisava de tranquilidade e paz.

Olhei para o Rafael eurica que entendeu na hora o que passou na minha mente. Ele foi rápido e dizer não.

Passamos por várias casas simples e lindas que dava para ver que tinha sido construídas a pouco tempo.

Algumas pareciam familiares mas não sabia o porque. Depois de um três minutos estacionamos em frente a uma casa em construção.Todos  sairam rápidos do carro, menoso Rafael

-Legal! Me deixando aqui sozinho.- gritou ele pela janela do carro.

- Boa sorte!- Gritou Laura de volta.

-Deixa eu explicar o que viemos fazer aqui - disse  se virando.

- Meio obvio, não e Rafael?- disse irônica- viemos construir algo para alguém.- disse revirando oa olhos.

- Muito bem gafanhoto!- disse le irônico- mais não e só isso.

- Não!?

- Nós viemos para edificar algo mais sério. Viemos para ser o reflexo da igreja do SENHOR com gestos concretos. - ele respirou- essa família perdeu tudo o que tinha, porém eles tem entendido que o que o senhor tem dado e eles nesse tempo e maior e melhor.

- Então viemos evangelizar?

- Não, viemos viver e ser esse evangelho que tanto dizemos por aí.- ele sorrimos-  vimos ser.

- peraí você está me evangelizando?- disse incrédula.

- Sério? - ele ria sem parar- não. Estou fazendo você vê as coisas por outro ângulo como já conversamos diversas vezes.

- E se eu não quiser ficar?

- Helena... sua personalidade e forte e você nunca faria nada que não quisesse. Se isso acontecer a qualquer hora do dia e so me falar que eu te levo para casa.

- Tudo bem!

-Tudo bem o que? Você quer ir embora?- ele perguntou preocupada.

- Não, tudo bem eu vou ajudar- sorrimos-  mas...

- Ah, estava demorando para vir o 'mas'.

- Então,  como eu estava falando... mas se eu me estressar ou começarem a falar de Deus eu vou embora.

- Me recuso a entrar nessa discussão com você.-brincou.- para de sê chata e vamos trabalhar .

Saimos do carro e Rafael pegou varias ferramenta e coisas dos tipo.

Na mesma hora surgiu alguns meninos para ajudar, nunca tinha os visto antes. No geral vi rostos conhecidos que olhavam com  surpresa ao me ver.

- Isso não está, nem de longe confortável- disse pra mim mesma.

- Calma... relaxa, ele só estão curiosos. E a primeira vez que te veem.

- O travadão falando para eu relaxar, irônico.- ri de nervoso.

- Não gosto quando fala assim. Me ofende.

- Perdão. Foi sem querer.- eu estava nervosa.

Ele deu de ombros, saiu andando carregando aa coisas cumprimentado  a todos.

CORAÇÃO OBSTINADOOnde histórias criam vida. Descubra agora