PLÁGIO É CRIME (ART. 184 DO CÓDIGO PENAL). CRIE SUA PRÓPRIA HISTÓRIA UTILIZANDO SUA CRIATIVIDADE.
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Meu nome é Juliana reis e eu tenho 16 anos. More...
Nós chegamos em casa. Nós descemos do Fusca e tia lu entra na garagem com o mesmo.
A gente tá indo. - Letícia diz.
A gente se vê, mais tarde ou amanhã na escola. - eu digo e Letícia e João vão embora e eu entro no quintal.
Oi pitoco. - eu digo e pego ele no meu colo.
Eu entro na casa e entro no quarto onde tia lu, tem várias pranchas guardadas.
Você deve estar se perguntando porque eu tenho tantas pranchas guardadas. - tia lu diz.
Sim, eu não sei porque tantas pranchas. - eu digo e rio.
Todas essas pranchas foi de alguém da família Reis. - ela diz e eu fico surpresa.
É sério? - eu pergunto e me aproximo das pranchas.
Essa era da sua mãe. - tia lu diz e ela pega a prancha.
É linda. - eu digo ( foto na multimídia)
Sua mãe era uma pessoa muito feliz e gostava de coisas coloridas, por isso a prancha tão colorida. - ela diz.
É a cara dela. - eu digo e nós rimos.
É sua agora. - tia lu diz.
Sério? - eu pergunto surpresa.
Era da sua mãe, nada mais justo do que ser sua agora. - ela diz e eu a abraço.
Obrigada tia lu. - eu digo e pego a prancha.
Eu sinto minha mãe ao tocar na prancha, parece coisa de doido mas é como se eu pudesse sentir o que ela sentia quando surfava. Eu coloco a prancha junto com as outras e vou até a varanda onde vejo Thiago entrando no quintal.
O que tá fazendo aqui? - eu pergunto.
Eu quero te levar num lugar. - ele diz sorrindo.
Você vai ter que pedir pra minha tia. - eu digo e ele ri.
Tá bom, eu peço. - ele diz e entra na casa.
Oi lu, você pode deixar a Ju dá uma volta comigo? - ele pergunta e tia lu olha pra ele.
Tudo bem, mas não voltem muito tarde. - tia lu diz
Eu prometo que não vamos voltar tarde. - ele diz e saíamos da casa.
Onde você vai me levar? - pergunto curiosa.
Você vai ver. - ele diz e pega na minha mão.
Nós subimos um morro e quando chegamos no pico e ele pede para que eu feche os meus olhos.
Já posso olhar? - eu pergunto.
Espera só um minuto - ele diz.
Depois de alguns segundos ele deixa eu abrir os meus olhos. Eu me deparo com o pôr do sol, um pouco alaranjado e com o sol ainda batendo sobre a água do mar.
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