Proposta de amor

Capítulo quarenta e nove

*Amores, mais uma vez venho pedir desculpas por não ter postado na sexta. Sei que estou em falta cm vocês, mas meu olho está péssimo desde semana passada e por isso não consegui postar.

Porém, essa semana espero que fique melhor, porque é a última semana de Proposta de Amor.

Espero que gostem do capítulo, tenham uma boa leitura e um ótimo dia. Quarta venho postar mais! Beijo, beijo!

[...] “— Eu não quero falar com ela... — ficou paralisado no lugar. — Não quero...

— Oi, Paco... — uma voz feminina sussurrou em seu ouvido.”

Ao ouvir aquela voz, Paco estreitou os olhos e se virou na direção de onde ela vinha, dizendo, surpreso:

— Megan?

— Olha só... — Megan, uma morena com o corpo de deixar os homens loucos, olhos verdes e uma boca vermelha e carnuda, disse, sorrindo maliciosa. — Ele se lembra de mim...

Paco olhou para trás de Megan, mas o alvo de seus pensamentos já não estava mais lá. Estava ficando louco, essa era a única conclusão!

— Paco? — Megan indagou, estreitando os olhos. — Algum problema?

— Hum? — Paco piscou algumas vezes e voltou a fixar sua atenção em Megan. — Como?

— Por que você olha tanto pra trás?

— Pensei ter visto uma pessoa...

Agora, além de estar extremamente apaixonado por uma mulher que o humilhara, estava tendo alucinações. Realmente..., era o que faltava!

Pouco tempo depois de entrar na boate, Giulia foi praticamente arrastada até a pista de dança por Dianna.

Não queria dançar, mas também não queria decepcionar as amigas. Sabia que as preocupava e, por isso mesmo, ia fazer o máximo para se divertir. Mesmo que não tivesse a mínima vontade para isso.

Não sabia explicar o porquê, mas sentia que algo estava para acontecer naquela noite. Algo que poderia mudar o rumo de sua vida.

A última vez que sentiu aquilo foi na noite em que foi ao leilão, e acabou conhecendo Paco.

— E então? — Megan disse, encostando-se contra o balcão e fitando Paco. — Fazendo o que aqui?

— Curtindo a festa... — ele sorriu. Não tinha porquê a mulher saber que estava ali porque fora obrigado e que estava detestando tudo!

— Hum... Paco, posso te perguntar uma coisinha?

— Claro.

— Você responde se quiser.

— Pode falar. — estreitou os olhos perante a hesitação de Megan. Normalmente ela não era assim. Falava tudo na lata, sem se importar com nada.

— Bem... você ainda atende?

Paco coçou a cabeça e deu um sorriso de lado, antes de se explicar:

— Sabe como é, Megan... as vezes temos que mudar um pouco.

— O que você quer dizer com isso?  — estreitou os olhos.

— Eu não atendo mais.

— Não?! — arregalou os olhos.

— Não!