Proposta de amor

Capítulo cinquenta

*Olá, amores!

E ai? Será que vão se acertar nesse capítulo ou vou deixar para o último?

Bem, bem... independente disso, tenham u ótima leitura e um ótimo dia. Sexta feira tem o último capítulo. Sim, você leu bem: último capítulo!

Não sei se comemoro ou se choro... eis a questão. Kkkk’

Beijo, beijo!

Já haviam se passado duas semanas desde que eles se encontraram pela última vez e Giulia não tinha notícias nenhuma Paco. Ainda assim, Giulia surpreendeu Dianna e Maísa ao voltar a ser o que era antes: se arrumava com cuidado, voltou a freqüentar a academia, se alimentava muito bem. Não ficaria se martirizando eternamente por Paco. Faria ele entender que o amava e que os dois podiam ser felizes juntos.

Enquanto estava em sua mesa de trabalho, lembrou de um pequeno detalhe que poderia fazer com que encontrasse Paco. Com isso na mente, ela se levantou e foi até a mesa de Maísa.

— Maí, preciso de um favor seu.

Maísa tirou os olhos do monitor e fitou Giulia.

— E o que seria?

— Bem... — respirou fundo. — Lembra que uma vez você me disse que uma conhecida sua tinha solicitado os serviços do Paco...?

— Hum... — estreitou os olhos. — Mais ou menos... por quê?

— Você ainda tem contato com ela?

— Tenho. O que você está planejando, Giulia?

— É... — sorriu. — Teria como você conseguir falar com ela e pedir o telefone do Paco?

— Giulia...

— Por favor, Maísa...

— Não sei se é uma boa ideia... — passou a mão pelos cabelos, relutante.

— É a única forma de achar ele. Por favor, Maísa...

— Do jeito que ela é, vai acabar pensando que sou eu que quero os serviços dele.

— Oh... se é esse o problema, fala que é uma amiga sua. Diz que, sei lá... fala que vai ter uma despedida de solteira e você queria dar uma noite com Paco de presente para noiva... inventa alguma coisa, Maísa. Você tem criatividade o suficiente para fazer isso. Só faça, por favor.

— Se eu fizer isso — estreitou os olhos. —, você me deixa em paz?

Giulia sorriu e cruzou os dedos.

— Prometo que te deixo em paz!

Maísa riu e pegou seu celular.

— Está bem... eu ligo pra ela.

— Aí... obrigada, amiga! — sorriu e sentou-se ao lado de Maísa, toda ansiosa.

Enquanto Maísa discava o número, olhou para Giulia e disse:

— Não se esqueça da sua promessa.

— Não esquecerei!

Assim que Maísa começou a falar com a mulher, Giulia começou a bater seus dedos na mesa, impaciente.

— Sim... pois é... — Maísa dizia para a mulher. — Faz tempo mesmo...

— Vai, Maísa... — apressou. — Fala de uma vez!

Maísa fez um sinal para que ela esperasse e Giulia revirou os olhos, resmungando:

 — Se depender dessa daí, você não sai desse telefone tão cedo.