(Concluída) - (Em revisão)
Victoria era humana.
Hoje Tori é uma vampira.
Depois de ser transformada por um vampiro lendário após um acidente de ônibus e ser criada por ele e seu irmão, Tori vai parar em uma academia sobrenatural para que possa apren...
Olá meus amores, esse fim de semana não tem atualização dupla mas esse capítulo tá bem maior do que o previsto, então eu acredito que isso compensa. Espero que aproveitem a leitura 💜
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- HATHAWAY -
Eu não pensei muito no que estava fazendo, apenas bati na porta e esperei que a abrissem.
Eu sabia que não poderia chamar os irmãos pra festa, consequentemente eu não me divertiria com nenhum dos dois lá, então isso me impulsionou a vê-los antes de sair. Claro que eu não iria admitir que minha vontade maior mesmo era ver o Vante e talvez rolar alguma coisinha, então apenas pensei que eu queria ver muito os dois.
Quem abriu a porta foi o Park, ele nem perguntou o que eu queria, apenas fez sinal pra eu entrar.
- Seu que você veio aqui me ver querida Tori. - Park começou. - Mas infelizmente eu estou saindo, então a deixo nas mãos... Competentes... Do meu irmãozinho. - Ele saiu do quarto. - A gente se vê. - E bateu a porta rindo.
Parei pra avaliar se estava muito na cara minha vontade de ficar sozinha com o Vante, será que estava?
Vante estava sentado na cama dele, eu fiquei de pé o olhando de cima a baixo, calça de moletom e sem camisa, as cicatrizes não estavam visíveis então ele já havia passado aquele creme estranho das fadas, engoli em seco e fui andando até onde ele estava.
Ele só me encarava, com aquela cara de eu sei o que você está pensando.
Parei em sua frente e olhei diretamente em seus olhos de cor escarlate, Vante deu o seu meio sorriso raro e seus olhos brilharam junto com os meus.
- Você tem quanto tempo? - Ele perguntou colocando as mãos em minha cintura e me puxando mais pra perto.
- Cerca de uma hora. - Vante sorriu, dessa vez um sorriso completo.
- Perfeito. - Ele ficou de pé e me beijou.
Apoiei minhas mãos em seu peito rígido e retribuí o beijo, enquanto isso suas mãos roçavam em minha pele por debaixo da regata, seus dedos me apertavam com suavidade e força ao mesmo tempo, aquilo era viciante.
- Quer deitar? - Ele perguntou bem perto do meu ouvido enquanto beijava meu pescoço, assenti com a cabeça sem falar nada, Vante deu alguns passos pra trás me levando junto e se sentou comigo em seu colo.
Apoiei meus joelhos no colchão enquanto me sentava em suas coxas, abaixei a cabeça para beija-lo já que eu fiquei mais alta, Vante aproveitou para desprender meu sutiã por debaixo da roupa.
Suas mãos continuavam explorando meu corpo e eu apenas ofegava durante o beijo, ele era tão habilidoso com tudo o que fazia que eu mal tinha tempo de pensar em algo pra retribuir, só conseguia delirar com seus toques e seu gosto.
