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Pela manhã, Emiliano a tomou mais uma vez, sua boca percorrendo a delicadeza do pescoço dela para despertá-la antes de afundar-se mais uma vez no corpo receptivo de  Manuela mais e mais até que ela gemesse pedindo mais.

- Bom dia, linda Manuela.  - ele disse depois de se entregarem mais uma vez ao prazer.

- Bom dia. - respondeu ela, manhosa.

Emiliano sorriu e beijou-a mais uma vez. 

- Vou ver nosso café. - ela assentiu.

Emiliano se levantou nu e Manu não pode deixar de observar aquele glorioso corpo. Ele era musculoso, com uma bunda dos deuses.

- Espero que toda essa sua avaliação seja boa. - disse colocando a cueca boxer fazendo-a corar.

Ele se aproximou, deitou sobre ela, mas sem oferecer peso algum e pressionou os lábios em um ponto delicado bem embaixo da orelha.

- Você é linda, gostosa pra caralho, mas vermelhinha assim me deixa ainda mais louco. - ela gemeu e o pau dele ganhou vida. - Mas vou te dar um pouco de privacidade.  - disse e se afastou com um controle que ela não possuía. - Que tal um banho de mar antes de irmos? - ela assentiu.

Emiliano sorriu e saiu do quarto somente vestindo a cueca. Então Manu pôde pensar claramente. Não havia levado biquíni, então não poderia tomar banho naquele lindo mar caribenho.

Manu foi até o banheiro, fez sua higiene e tomou um banho rápido.  Ligou para casa pra saber do pai.

- Está tudo na mais perfeita ontem.  Divirta-se. - ela sorriu. 

- Obrigada, Niray. 

As duas se despediram e Manu vestiu o mesmo vestido,  exceto a calcinha, pois ela não sabia onde andava a lingerie.

O café da manhã, que o próprio Emiliano preparou, foi servido no deque. Manu bebeu seu café e tentou parar de sorrir, reprimindo a borbulhante felicidade.

Emiliano a puxou para o seu colo e ela foi de muito bom grado. As carícias dele a deixavam ávida por mais enquanto jogava a cabeça para trás desavergonhadamente facilitando acesso para a boca dele.

Em resposta, Emiliano a puxou contra ele com uma urgência que a desestabilizou totalmente. Com ela aninhada em seus braços, ele  ficou acariciando as pernas dela por baixo do vestido até que encontrou a sua intimidade.

- Você está sem calcinha. - gemeu ele em sua boca.

- Você a tirou ontem e não sei onde a colocou. - falou um tanto tímida. 

Ele sorriu e se levantou com Manu em seu colo.

- Vamos entrar no mar. - ele continuava somente com a boxer.

- Mas eu não trouxe biquíni.- ele deu aquele sorriso lindo.

- Nus, Manu. - Manu aregulou os olhos fazendo-o gargalhar.- Não se preocupe, minha linda, estamos bem afastados.  Se alguma embarcação se aproximar avistamos de longe e poderemos logo retornar ao iate. -Ela ainda estava um tanto reticente. - Confie em mim.

Ela nunca confiava em ninguém tão facilmente.  Para isso eram necessários anos de amizade e convivência. Mas com ele era tão diferente. Era como se todas as mulharas de proteção fossem por terra.

Então Manu assentiu e sorriu. E foi como se o sol tivesse acabado de nascer,  pois Emiliano viu a luz através daquele sorriso. Mais uma vez ele teve a certeza que não a deixaria ir.

Ele a colocou no chão e a contemplou retirar o vestido. Ele também retirou sua cueca e pegou a mão dela. Os dois, de mãos dadas, pularam ao mar. 

- Eu nunca nadei nua. - disse, excitada com a novidade.

Ele se aproximou e segurou-a. Manu enrolou as pernas na cintura dele. Emiliano enterrou a boca faminta na curva macia e sensível de carne de seu pescoço. Ela se arrepiou, presa pelo corpo dele, dolorosamente consciente de si mesma e da fome que ele podia despertar tão facilmente.

- Eu preciso de você. 

Emiliano afundou nela com um longo e profundo golpe que a fez gritar de choque e deleite. O nível de prazer de Manu se sobrecarregou enquanto ele a possuía com estocadas impiedosas, ritmadas. Uma sensação intensa misturada com excitação selvagem tomaram conta dela. 

As batidas do corpo de Emiliano contra o dela fizeram o prazer se acumular em seu âmago. A excitação se elevou até um nível insuportável e Manuela estava arfando, gemendo, implorando, até que Emiliano conseguiu alcancar dentro dela um ponto que elevou  seu desejo a um novo patamar, ao paraíso de prazeres eróticos que se fragmentaram através de toda sua trêmula extensão feito uma explosão. Ela desabou nele enquanto Emiliano se retirou dela e gemeu seu próprio alívio no mar.

Quando todo o seu gozo se perdeu no mar, ele voltou a abraçá-la. Manu alinhou a cabeça no vão do pescoço dele e as pernas voltarama enlaçar sua cintura.

- Me desculpa,  Manu. Não consegui me conter. - ela sorriu no pescoço dele. - Eu machuquei você?  - ela o encarou e negou com a cabeça. - Você é tão quente e apertada. Sentir você sem a porra de um plástico foi transcendental.  -  ela sorriu e ele também. - É verdade. Mas eu queria muito gozar dentro de você.  

Ele a beijou. Profundamente. 

- Infelizmente temos que ir. - ele disse e ela se abraçou mais a ele. Não queria que aquele doce idílio terminasse. - Também não queria ir. - ele suspira no pescoço dela. - Mas tenho duas lindas menininhas à minha espera. - ela olhou pra ele e sorriu. A simples menção das meninas aqueceu seu coração. 

Os dois voltaram ao iate e tomaram banho. Manu saiu do quarto primeiro e foi para o deque.  Quando Emiliano subiu,  encontrou-a observando o mar apoiada na balaustrada, vestido balançando ao vento. Ele acariciou seus ombros e a abraçou por trás. Apoiou o queixo em seu ombro e falou baixinho, com aquela voz rouca e sexy que Manu adorava.

- Eu não sei você,  mas não quero que isso acabe aqui.

Manu se virou pra ele e ficou um tempo em silêncio,  tentando entender suas palavras. Ele tirou uma mecha do rosto que o vento teimava em bagunçar. 

- Eu quero muito continuar com o que começamos hoje. - ele deu aquele sorriso sedutor lindo. - Ontem na verdade. - ela sorriu. - Quero muito.

- Eu também quero. Muito.

Ele a pressionou contra a amurada e a beijou. Esse beijo foi muito mais profundo que os outros, ela entregou-se com um gemido de prazer, abraçando-o quando a língua sensual fun­diu-se com a sua, antes de começar uma exploração deliciosa.

Emiliano segurou-lhe a nuca, mantendo-a cativa em seus braços, enquanto sua outra mão abraçava uma nádega e a puxava para mais perto. Quando sentiu a ereção viril contra sua barriga, Manu rodeou-lhe o pescoço com as mãos e moldou-se ainda mais ao corpo másculo. E eles continuaram se beijando por longos momentos, puro fogo ameaçando consumi-los. Então ele afastou a boca da dela e antes de falou sorriu com o gemido de protesto dela.

- Você acha muito piegas ou cafona demais te pedir em namoro?


Já era amor FINALIZADAOnde histórias criam vida. Descubra agora