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Halloooo!

Como estão vocês?

Espero que bem, embora dificilmente alguém me responda a essa pergunta (risos).

Voltei com mais um capítulo para vocês, mas qualquer erro relevem porque fui no oftalmologista hoje e to com a pupila dilatada então não to enxergando nada com o bônus do meu grau ter aumentado e eu estar CEGA.

Drama de lado, vamos lá, boa leitura!

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O que aprendi nesse um mês e meio de vida do pequeno Bear, era que ele era um bebê sério e observador, talvez até um pouco tímido, mas que gostava de conversar, embora não emitisse mais do que ruídos.

Lauren disse que era saudável conversar com o bebê, mas eu ainda me sentia estranha em fazer isso e ela não me julgava. Falava muito em espanhol e francês com ele, me deixando, portanto, excluída de um terço das conversas.

Eu não me importava. Era muito lindo ouvi-la falar e o pequeno suja fraldas responder com seus barulhinhos e sorrisinhos que, embora Lauren tenha dito serem ainda movimentos involuntários, eram fofos.

Lauren estava bem melhor. Apesar de cansada, não vivia mais a beira de lágrimas e estava bem mais ativa que antes, principalmente depois de sua última consulta com a médica, que a liberou para fazer atividades físicas leves antes de investir no pilates, que minha esposa disse ser ótimo para a musculatura.

Nossa família tinha ido embora há três semanas depois de uma última visita para descobrir como estávamos nos virando. Foi coisa rápida, minha família em um dia e a de Lauren no outro. Clara chegou a comentar como era engraçado que Teddy tivesse nascido com os pelinhos já que normalmente acontecia com prematuros, mas após perceber ter me assustado com a possibilidade de nosso filho ter algum problema, deixou claro que não deixava de ser normal.

Sofia chegou a comentar que era sorte da criança não termos colocado o nome dele de Macaquinho ou Muffin. Eu não entendia por que estavam tão convictos que o nome da coisinha número dois seria Muffin, mas deixei passar, afinal o miudinho tinha o nome perfeito.

Falando em coisinha, a número um foi quem mais ficou feliz com a visita, porque apesar delas terem durado cerca de quinze minutos e do bebê ter sido passado de colo em colo por estar acordado - sem chorar em nenhum momento - as visitas logo passaram a lhe dar atenção. Isso foi um alívio, já que temíamos que as atenções estivessem voltadas completamente para nosso trequinho mais novo e a miudinha acabar de lado, mesmo que sem intenções maldosas.

A campainha tocou.

Eu já sabia quem era naquele belíssimo fim de semana, então só levantei do sofá, onde relaxava com Lauren enquanto a criaturinha dois estava em um colchão de bruços para treinar levantar a cabeça e a criaturinha um pintava  alguma coisa na mesinha de centro.

Abri a porta, dando de cara com minha amiga baixinha de longa data me dando um sorriso desafiador.

-Olha só, ela está inteira - zombou, me fazendo rir.

-Oi, Ally - a cumprimentei - entre.

-Tia Ally! - gritou nossa pirralhinha, correndo em nossa direção.

Allyson se abaixou em tempo de pega-la em um abraço.

As duas se davam muito bem, apesar de se verem poucas vezes. Cake a adorava.

-Ei, como você está, Baby D? - perguntou minha amiga, arrancando um sorriso enorme de minha cria.

-Estou bem. Você veio ver o Bear, não é? - perguntou, desanimando.

LIVRO 3 - With All My Soul [Terceira Temporada de With All My Love]Onde histórias criam vida. Descubra agora