Meu nome é Hemilly, tenho 20 anos e sou digamos que não tenho a vida mais fácil do mundo. Meu pai é o melhor do mundo pra mim, só que ele é assim só pra mim, eu aprendi muitas coisas com ele, como não confiar em ninguém. Bem, digamos que ele não é u...
Fagner: Essa garota é mais interessante do que eu imaginava- fala se levantando
Eu: Eu sei, e é por isso que você precisa se distância dela.
Fagner: Nem fudendo, adoro um desafio.
Eu: Deixa a garota em paz Fagner, não sabe ouvir um não porra?
Fagner: Eu sempre consigo o que eu quero parça, ela só tá fazendo doce.
Eu: Eu só vou falar só mais uma vez Fagner, deixa a Hemilly em paz se não você vai se fuder.
Fagner: Não tenho medo do pai dela.
Não é dele que eu tô falando. Pensei muito em falar isso, mas falar uma coisa dessas e pedir ajuda não é bem uma boa ideia.
Eu: Te espero na boca, não se atrasa.
Fagner: Pode deixar.
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Entrei na boca eu fiquei preparando todo mundo para invadir o morro do paçoca, de todos os aliados do Ph o morro do paçoca é o mais poderoso então é ele mesmo que eu quero, até porque, o recado que eu quero passar não é pequeno.
Whatsapp on
Hemilly: Já tá indo?
Eu: Quase.
Hemilly: Já tô voltando pra casa. Boa sorte e toma cuidado vira-lata, se você deixar eles te matar eu te mato.
Eu: kkkkk tão doce.
Hemilly: É sério, acaba com eles.
Eu: Pode deixar madãme.
Whatsapp off
Fagner: Bora?
Eu: Bora- subi na minha moto e dei partida.
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Mesmo sabendo que ir lá eu podia receber uma bala no peito eu não tava nervoso, na verdade, eu tava muito confiante, com a ajuda do Fagner nós vamos acabar com tudo de uma vez.
Quando chegamos no morro do paçoca o tiroteio começou, fui atirando nos primeiros que eu via.
O morro do paçoca pode ser o melhor morro aliado do Ph, mas não é melhor que o meu nem sonhando, o meu morro sozinho já podia vare esse lixo, mas, como queria acabar com isso logo eu chamei o Fagner, até porque, quando terminarmos eu vou dar esse lugar pra ele.
Estava andando pra lá e pra cá com o Rato, Fagner e alguns capangas do meu lado procurando o paçoca mais não achei ele nem a boca dele.
Eu: Na onde esse bostinha está porra- falei já frustrado até que vejo uma senhora em um beco chorando.
Fagner: Onde o paçoca mora?- fala apontando uma arma pra ela.
XXX: Por favor não me mata.
Eu: Apontando uma arma pra quem já tá desarmada? Tenha dignidade Fagner- vou até ela- qual seu nome?- me ajoelho na frente dela.
XXX: Estela.
Eu: Ok Estela, meu nome é LV, sou dono do morro do alemão e o meu amigo aqui- aponto pro Fagner- ele é dono do morro da maré- a gente não que te machucar senhora mais a gente precisa saber onde está o paçoca.
Estela: Eu não sei- chora.
Eu: Certeza?
Estela: Eu juro senhor.
Eu: Onde é a boca dele então?
Estela: Do final da rua três.
Eu: Ok, obrigado- me levanto até que ouço o pano que ela tava escondendo perto da barriga espirrar
Estela: Não é nada- fala assustada
Eu: Pano não espirra Estela- falo e uma garotinha sai do pano e vai pra cima de mim.
XXX: Deixa minha mãe em paz seu ogro- fala chorando.
A garotinha parecia ter uns 6 ou 7 anos e pelo visto muito explosiva o que deixa ela mais fofa do que já é.
Eu: Calma, a gente não vai fazer nada com vocês
XXX: Jura que promete?- fala me dando o dedinho.
Eu: Juro que prometo- dou o dedinho pra ela- qual seu nome princesa?
XXX: Lívia e o seu plincipe?
Eu: Meu nome é Lucas.
Fagner: LV porra vamos logo!
Eu: Pode ir indo- falo e aponto pra dois capangas- vão junto com ele.
Fagner: Sério cara?
Eu: Essa porra tá acabando em menos de uma hora. Pode ir indo relaxa, já vou.
Fagner: Não demora- fala e sai bravo.
Eu: Lívia por que você e a sua mãe estão aqui? Por que não estão em casa?
Lívia: Um homem mau tirou a gente de lá e levou meu papai- fala e eu olho pra Estela.
Estela: Foi o paçoca, meu marido era viciado e nunca pagava suas dividas, daí ele foi na nossa casa, matou meu marido na frente da minha filha, e pra piorar ele pegou o único dinheiro que a gente tinha e jogou eu e a minha filha pra fora, a gente não come faz dias.
Rato: Patrão eu conheço umas pessoas que precisam de empregada- fala e eu me viro pra ela.
Estela: Eu ia adorar, sou muito competente e pego no pesado sem nem pensar.
Eu: Ótimo, gostei. Rato leva elas pro carro e já manda direto pra minha casa, fala com a Hemilly e com a Sônia e explica tudo ok?
Rato: Pode deixar patrão.
Elisa: Aí meu deus obrigado- fala me abraçando- eu nem sei como te agradecer- fala e eu fico indignado.
Eu: Não, nem tenta agradecer, isso foi uma troca de favores, sem você eu ia ficar rodando esse lugar todo atrás do paçoca- falo e ela sorri- agora vai logo que eu precisou acertar algumas coisa com o dono desse lugar.
Estela: Ok, obrigado mais uma vez.
Liv: Vai com papai do céu.
Eu: Pode deixar.
Fagner Silva 24 anos peixes
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