Meu nome é Hemilly, tenho 20 anos e sou digamos que não tenho a vida mais fácil do mundo. Meu pai é o melhor do mundo pra mim, só que ele é assim só pra mim, eu aprendi muitas coisas com ele, como não confiar em ninguém. Bem, digamos que ele não é u...
Ainda não caiu a fixa do que o Lv me disse, eu não acredito que ele me disse isso e eu não disse isso de volta. Não demorou nem 20 minutos para a Sonia abrir a porta pra mim quando o Lv saiu.
Tempo depois...
Fui para a boca e fiquei na sala dele esperando até que um dos capangas dele entra.
XXX; Hemilly?- vai ate mim.
Eu; Oi quem é você?
XXX; Me chamo João, mas pode me chamar de Cobra.
Eu; O que você ta fazendo aqui Cobra?
Cobra; Olha, eu trabalho aqui, então eu acho que a pergunta seria o que você tá fazendo aqui, mas, respondendo sua pergunta- se senta- eu sou irmão da Carla, a garota que você matou pra ter o Lv só pra você.
Eu; Eu não matei ela- vou em direçao a saida mais ele me puxa pelo braço.
Cobra; Não precisa ter medo Hemilly eu não vou te machucar.
Eu: Eu sei, até porque você sabe que se você levantar uma mão pra mim eu levanto duas pra você.
Cobra: Esperta.
Eu: Corajosa- ele me solta
Cobra: Olha, eu sei como minha irmã era, eu não nasci ontem. Eu só quero saber porque você matou ela.
Eu; Eu não matei ela Cobra, sua irmã se envolveu no que não devia e acabou morrendo.
Cobra; O que ela fez?
Me chamou de vagabunda.
Eu; Cobra você não que saber, vai por mim- abro a porta mais ele fecha.
Cobra; Para Porra- grita- eu não te mato agora porque eu tenho uma família na qual eu amo e não quero decepcionar então só me responde por favor. Foi o LV?
Eu; Não, foi o Fagner, o dono do morro da maré, ela se envolveu com ele e ele matou ela. Feliz?
Cobra; Sim, muito obrigado- fala e eu saiu.
Independente do meu pai ser forte e ele não querer vingança eu resolvi mentir para não dar um problema maior. Fui ate a porta da boca já cansada de esperar por eles, depois de ter conversado com o Cobra eu achei melhor esperar por eles em casa.
Eu: Aí! Tá cego?- falo esperando em um cara.
Lv; Eita- sorri pra mim- você tem a delicadeza de uma granada madãme- levei meus olhos ate os dele e sem nem pensar direito eu disse.
Eu; Eu também te amo vira-lata- beijo ele.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Gui; Eita vela...
Lv; Vamos pra casa?- aperta minha bunda enquanto sussurra no meu ouvido.
Eu; Você não tem que cuidar daquilo?- aponto com a cabeça em direção do Ph que estava olhando para nós.
Lv; Não, seu pai cuida disso sozinho- fala e volta a me beijar, seu beijo estava lento deixando tudo fofo, mas, suas mãos estavam apertando minha bunda deixando tudo mais quente. Sabia que o meu pai poderia ver mais no momento eu não ligava pra ele e nem pra nada.
O beijo do LV é muito bom, principalmente sua pegada, que dizer principalmente sua pegada. O beijo estava muito bom até que eu ouço um barulho de tiro e sinto meu corpo queimar.
Gui: Não!
Lv; Não, não, não.
Eu; Lv?- fala e eu caiu em seus braços.
Pai; Hemilly!- grita- filha!- corre ate mim desesperado.
Eu; Lv?- vejo ele chora.
Lv; Não, não, não. Não se atreva, fica comigo por favor.
Pai: Calma meu amor, vai ficar tudo bem- estava tudo escuro, só vejo meu pai indo ate mim e não vejo mais nada.