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Fui pro meu quarto, tirei tudo que me lembrava dele, coloquei a aliança na rosa e fui até o quarto dele.

-Está aqui, não sabia o que fazer com ela, e como foi você que pagou, estou te devolvendo – Falo entregando a rosa.

-Obrigada.

-Mais uma coisa, você vai me levar pra aula essa semana?

-Acho melhor não.

-Está bem, boa noite.

-Boa noite. - Ele fala e eu sai.

Tomei um banho relaxante, fiz uma hidratação no meu cabelo, uma máscara facial, cuidei de mim, e fui dormir. Última semana de aula, já passei de ano, só vou me divertir. Acordei, fiz tudo como sempre faço, e fui pra escola com a Luiza, pedi pra ela me levar essa semana. Chegamos lá e nos encontramos com o Igor.

-Que tal nós fazermos uma festa lá em casa? Sexta, pra comemorar o final das aulas – Falo animada.

-Ah, eu topo – Luiza fala.

-Eu também - Igor concorda.

-Okay, vou ver com a Laura hoje à tarde, e amanhã começamos a convidar o pessoal.

Sinal bateu e fomos pra nossa aula, confesso que fiz muita bagunça, não ia deixar minha última semana de aula sem nenhuma lembrança divertida. A aula acabou e fui pra casa com a Luiza. Chegando lá fui atrás da Laura.

-Laura, posso conversar com você? - Falo assim que a encontro.

-Claro Nanda. - Ela fala indicando pra sentar do lado dela.

-Queria saber se eu posso fazer uma festa aqui em casa, na sexta, já que as aulas terão acabado – Falo sentando.

-Claro que pode, essa semana vamos atrás das coisas. - Ela fala empolgada, nunca vi alguém gostar tanto de uma festa quanto ela.

-Obrigada, vou avisar o pessoal. - Falo saindo.

Fui almoçar, troquei de roupa e liguei para o Igor e a Luiza, combinamos tudo da festa, amanhã vamos chamar todo mundo. Desliguei a ligação, e fui ver um filme, fiquei ali até umas 20:00 horas, eis que chega uma mensagem no meu celular, era do Guilherme.

"Se arruma que daqui a 15 min estou aí para irmos no cinema"

"Okay"

Tomei um banho, e coloquei uma calça cintura alta, uma camisa social branca por dentro da calça, com um all star preto. E desci pra esperar o Gui, não demorou muito e a campainha tocou, abri a porta e era o mesmo.

-Oi – Falo assim que abro a porta.

-Oi, vamos?

-Vamos.

Fechei a porta e entramos no carro, Guilherme deu partida e fomos para o shopping. 

O irmão da minha madrastaOnde histórias criam vida. Descubra agora