Gay | +18 |
Em um mundo onde a magia é real, Theodoro está prestes a completar 21 anos e precisa lidar com a pressão familiar para casar-se e manter a linhagem pura da família. Apesar disso, ele se deixa apaixonar por Jonathan - um jovem com sede d...
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Fiquei olhando para o teto enquanto o corpo nu de Jéssica quicava por cima do meu.
Manter a ereção não era difícil, mesmo com os gemidos estridentes dela.
Dava para perceber que Jéssica queria chamar a atenção das pessoas dos quartos ao lado, queria que soubessem o que estávamos fazendo e o poder que emanaria de nós dois quando terminássemos.
Confesso que, a sensação do meu pau enfiado fundo dentro dela era gostosa, sua buceta estava encharcada e não tive nenhuma dificuldade na hora da penetração. Tocar seus seios foi algo estranho e as minhas mãos iam para a cintura dela enquanto eu tentava me lembrar de outra coisa — outra pessoa.
Aquilo era péssimo.
Parecia que meu corpo estava sendo apenas usado, que eu estava fora do controle e que não existia nenhuma ligação física de verdade naquele ato. É, eu estava excitado, mas era algo apenas instintivo. Não estava gostando daquilo e fazia de tudo para gozar o quanto antes e me ver livre daquele sentimento de culpa por trair o Alef.
Minha primeira vez com ele havia sido perfeita. Minha mente tentava voltar para aquele dia, de quando eu estava com medo, o coração disparado e o tesão me matando. Quando nos beijamos, foi o momento mais mágico da minha vida... Era extremamente triste saber que jamais viveria algo assim novamente.
E lembrar do meu corpo indo por cima do dele, das nossas peles roçando uma na outra e o sexo perfeito...
— Oh! Issoooo! Mete mais fundo, meu amooor.
Ela gritava tão alto...
Aquilo começou a me dar nos nervos. Senti raiva, girei meu corpo para ficar por cima do dela e tapei sua boca com uma das mãos. Queria me silêncio para me concentrar. Por isso encaixei meu pau com vontade entre as pernas dela e comecei a meter com tudo.
Deu para ver que Jéssica gostou, apertando as coxas na minha cintura.
As estocadas foram ficando cada vez mais violentas, fechava meus olhos e imaginava Alef. Não queria que ela dissesse nada, não queria que a Jéssica realmente estivesse ali... E conforme os gemidos abafados dela se intensificaram, meu corpo foi chegando ao clímax...
