Hellooooooou pessoal, cheguei hoje com um mimo pra vocês e eu espero que gostem de verdade.
Feliz dia dos namorados ♥️//
Feliz dia dos não Namorados kkkkSeja como for que tenham um feliz resto de dia!!!!!
Lembre-se de curtir pois é de extrema importância pra nós autores, como sempre espero vocês nos comentários ou lá no twitter @ddb_girafa para conversarmos sobre a fic.
Deixei uma música para dar um clima especial quando estiverem lendo, então sugiro que dêem play nela ( Perfect - Ed Sheeran)
PS: Perdoa se tiver algum erro.
Tenham uma ótima noite e até breve.
Beijinhos!!!!!!!!
_______________________________________
A raiva me havia feito esquecer como era adormecer em seus braços, a sensação de casa estava ali presente, flashes da noite anterior estavam cravados em minha mente e eu sorri involuntariamente lembrando das sensações que ela me causava. Fiquei ali deitada apenas observando sua feição tranquila enquanto ainda dormia, cogitei levantar e ir embora mesmo depois de tudo que conversamos, ainda estava magoada, mas fugir dela não resolveria isso, prometi da um voto de confiança para ela, e eu daria. As palavras que meu pai me disse quando conversamos era de extrema importância para mim, e agora com a raiva mais controlada eu sabia que era impossível compará-la ao Lucas, eu sabia o quanto ela tinha errado, mas não chegava aos pés do que ele havia feito. Levei minhas mãos ao seu rosto e o acariciei, eu amava aquela mulher e hoje mais que nunca tinha certeza disso, ela abriu os olhos preguiçosamente e sorriu ao me olhar.
-Bom dia! - Ela disse se aproximando e selando nossos lábios.
-Bom dia. - Sorri para ela
-Confesso que tive medo de acordar e você não está mais aqui.
-Confesso então que isso realmente passou pela minha cabeça. - Seu semblante ficou serio.
-E o que te fez mudar de ideia? - Eu pensei um pouco para responder.
-Não adianta eu fugir do que eu sinto Gi.
-Fico feliz que tenha desistido de fugir, já não aguentava mais ficar estacionada em frente a sua casa. - Ela disse com humor na voz. - Acho que fui lá todos os dias da semana, e não tive coragem de bater em nenhuma.
-Não adiantaria, eu não estava em casa. Viajei na segunda cedo...
-Já tá pronta pra falar sobre? - Eu apenas sacudir a cabeça de forma negativa.
-Acho que em um quarto de motel não é o melhor lugar para conversar sobre. - Ela concorda com a cabeça.
-Então vamos levantar e tomar um banho e ir tomar café lá em casa?
-Se importa de passar na minha casa para eu pegar umas roupas?
-Claro que não minha linda, passamos lá e depois vamos pra minha e você podia, sei lá, dormi lá. - Ela disse sorrindo sapeca.
-Vou pensar no seu caso...
Levantamos e tomamos um banho regado de caricias, vestimos as nossas roupas que estavam espalhadas pelo quarto, e brigamos para pagar a conta, e como sempre ela venceu a briga. Entramos no carro que agora pude perceber que não era o seu e seguimos sentido a minha casa, foi um caminho repleto de brincadeiras e conversas paralelas. Ela estaciona na então rua que se tornou tão conhecida por ela, eu desço e entro em casa. Queria ter a convidado para entrar, mas minha mãe ainda não sabia e contar pra ela com a Gizelly em nossa casa não era a forma que eu esperava. Ainda era cedo o relógio marcava 8:30, subi para meu quarto troquei o vestido que estava em meu corpo, peguei minha bolsa e coloquei algumas roupas nela, e retornei ao andar de baixo, dando de cara com meus pais tomando café.
-Bom dia! - Meu pai me disse.
-Bom dia pai, bom dia mãe. - Disse dando um beijo em cada.
-Acabou de chegar ou esta saindo? - Minha mãe me pergunta.
-Bom, os dois. Passei em casa só para pegar umas roupas e estou de saída, volto amanhã depois do serviço. - Meu pai me olhou e sorriu, eu retribuir o sorriso.
-Eu vou indo, beijos para vocês e bom fim de semana. - Os dois respondem juntos e eu saio portão a fora a caminho do carro em que Gizelly me esperava.
-Vamos então? - Ela perguntou assim que me acomodei e coloquei o cinto.
-Vamos!
Seguimos a caminho do seu apartamento, mas antes passamos em uma padaria para comprarmos algo para comer. Chegamos em seu prédio, ela estacionou e adentramos o elevador apertando o seu andar. Quando entramos em seu apartamento as cenas da última vez que estive ali me atingiram, e eu fiquei visivelmente abalada.
-Tá tudo bem?
-Sim, só lembrando da minha ultima vez aqui.
-Eu sei que não são as melhores, mas vamos construir outras. Eu prometo!
Ela foi ate o quarto trocar a roupa que estava e colocar uma calcinha já que na noite anterior eu destruir a dela, arrumamos a mesa em sua varanda que era nosso lugar favorito na casa, comemos em um silencio reconfortante, só aproveitando a companhia uma da outra.
O domingo passou tranquilo, Daniel passou no apartamento para pegar o carro mais tarde e ficou feliz quando me encontrou ali. Deitamos na cama para assistir algo e decidir que era a hora de conversar com a Gi sobre tudo que aconteceu durante essa semana, peguei o controle e dei pause no filme, ela me olhou.
-Acho que tá na hora de conversarmos. - Disse me sentando em posição de índio em sua frente. - Passei o fim de semana todo pensando em nossa conversa, e no domingo quando meus pais chegaram eu já estava melhor porém ainda não estava cem por cento, eu ficava imaginando como seria te encontrar o dia seguinte, e quase não consegui escutar as coisas que meus pais contavam. Eu e meu pai somos muito apegados, e quando me retirei da mesa para ir pro meu quarto ele foi atrás de mim e eu já estava farta de esconder sobre tudo pra ele, já que ele sempre foi a primeira pessoa que contei tudo. Então abrir o jogo, e me surpreendi com sua reação, falou que me amava e que isso não iria mudar, conversamos bastante e eu estava decidida a contar para minha mãe também já que minha irmã e meu pai sabem, porem meu pai recebeu uma ligação e soube da morte do meu avô, com quem ele não falava a anos por uma briga boba que tiveram, viajamos as pressas, fomos todos, meu patrão foi compreensivo, e a faculdade também e eu aproveitei para juntar o útil ao agradável e me afastar de você por esse tempo. Consegui colocar a cabeça um pouco mais em ordem, só que a conversa com minha mãe não existiu ainda. E foi por isso que eu sumi por uma semana.
-Eu nem sei o que dizer, sinto muito pelo seu avô, e que bom que seu pai aceitou, você contou tudo a ele?
-Deixei de fora o fato que você é minha professora.
-Talvez seja melhor assim por enquanto. E você acha que sua mãe será como seu pai quando descobrir?
-Eu não sei o que esperar, mas eu tô com medo da reação dela, mas saber que meu pai e minha irmã estão ao meu lado já me trás um certo alivio.
-Eu também estarei aqui por você Rafa, sempre.
-Obrigada. - Puxo ela para se deitar novamente e dou play no filme, adormecemos ali, abraçadas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Depois daquele beijo #GiRafa
RomanceRafaella é caloura na faculdade de direito, sempre foi uma aluna exemplar e saiu do ensino médio direto para faculdade, no auge dos seus 18 anos dedica sua vida a estudar, trabalhar e ao seu namorado Lucas com quem está junto desde os seus 14 anos...