Depois daquele beijo #GiRafa

53- Eu disse que conseguiríamos!

Hellooooooouuuuuu pessoal, olha eu aqui de novo trazendo um capítulo novinho pra vocês.
Queria fazer umas considerações pois eu tive que realizar umas pesquisas para escrever esse capítulo e pode ser que não condiz com a realidade, então peço que relevem caso não esteja de acordo com a realidade.
No mais espero que gostem, não esqueçam  de curtirem, indiquem para os coleguinhas e espero vocês nos comentários  ou lá no Twitter (@ddb-girafa) pra gente conversar sobre a fic.

Tenham um ótimo  fim de semana e até breve.

Beijinhos!!!!!

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A semana de provas finalmente chegava ao fim, tinha sido um período estressante. Apesar do fim de semana mágico que eu e Gizelly tivemos antes das mesmas começarem tudo começou a desandar na segunda-feira quando voltei para casa.

[Flashback on]

As provas até que haviam sido fáceis e mesmo não necessitando de pontos para passar nas matérias de segunda me dediquei ao máximo para tirar nota boa, Gizelly havia-me deixado no serviço e combinado de me buscar, já que estava com minha mala.

O dia passou tranquilo, já estava com Gizelly e meu humor estava o melhor possível, estacionamos em frente o portão de casa e ficamos um tempo no carro apenas jogando conversa fora, Gi estava com a mão em meu rosto fazendo um carinho de leve e eu estava sentada de lado olhando para ela, quando vi seus olhos fixos em um ponto atrás de mim quando me virei avistei minha mãe parada encarando fixamente a gente dentro do carro, ela fechou a cara adentrando o portão, a morena voltou a me olhar.

-Acho melhor você entrar, não quero que arrume atrito.

Eu tô de saco cheio dela e seu discurso, não irei ficar me privando de estar com você para evitar conflito com ela quando a mesma não faz questão disso.

Ela nada falou, apenas voltou à conversa que estávamos tendo. Um tempo depois ela se despediu com um beijo doce me dizendo que avisaria ao chegar em casa, desci de seu carro e ela me ajudou com as malas, me esperou entrar em casa para só então arrancar o carro. Entrei em casa e lá estava ela, na cozinha aparentemente apenas aguardando a minha entrada.

-Achei que não iria mais entrar, que ia ficar com essa pouca vergonha no portão de casa para quem quiser ver. – Ela falou se direcionando a sal.

-Pouca vergonha é a senhora ir atrás da Gizelly e ameaçar ela para que fique longe de mim. Tá agindo como se eu fosse uma criança e tivesse que tomar decisões por mim.

-Eu só pensei no seu melhor.

-No meu melhor? Se pensasse no melhor pra mim iria respeitar a pessoa que eu amo. – Nessa altura meu pai já estava presenta na sala juntamente com minha irmã para tentar amenizar as coisas.

-Ela está fazendo a sua cabeça, olha as atitudes que anda tendo.

-Eu não preciso ter ninguém para fazer minha cabeça contra os absurdos que a senhora vem dizendo, sou capaz de decidir as coisas por mim mesma.

-Calma gente. – Meu pai dizia.

-Calma? O senhor sabia que ela foi procurar a Gizelly na faculdade e ameaça-la dizendo que iria contar ao diretor?