Capítulo 1 - Reunion

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Oiii. Bem, essa história está em Revisão, isso não quer dizer que vou mudar seu estilo e sua trajetória e sim melhorar a ortografia, e descrever melhor os acontecimentos!

Essa foi minha primeira fanfic e me deixa feliz por estar tomando um repertório grande :)

Bem, agradeço pelos comentários construtivos! Obrigada:D

Peço que tenham paciência comigo e que nas possíveis outras fics me dêem apoio e também a fanfic 💜

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Love yourself

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Sim, eu não fui totalmente escolhida por Sir. Reginald Hargreeves. Podemos dizer que sou como uma substituta para uma pessoa que eu nuca vi e provavelmente nunca verei. Five Hargreeves, sou a sua substituta.

A "história" que sei é que ele discutiu com Sir. Reginald Hargreeves sobre ir para o futuro, e nunca mais voltou, isso já faz uns 10 anos. Sir. Reginald Hargreeves nunca contou muito sobre ele. Se eu tenho poderes? Sim infelizmente tenho, digo infelizmente pois isso fez com que minha vida mudasse drasticamente. Mas... Podemos dizer que sou diferente de todas as pessoas, até das crianças que nasceram em 1989.

Em pleno nascimento meu - que não foi em 1989 - todas as 43 crianças já tinha nascido e já tinha sido escolhidas por Sir. Hargreeves. Eu nasci como uma criança normal, em uma gravidez planejada. Ninguém nunca conseguiu uma explicação para tal coisa.

Desde então quando Sir. Reginald Hargreeves me descobriu ele me levou a força para a Umbrella Academy. Ele sempre fez experimentos comigo, mas nunca reclamei, afinal, não tinha forças psicológicas para fazer mal a ele. Para mim, era tudo normal, vim saber sobre experimentos já mais velha.

Conheci Klaus, Alisson, Vanya, Diego, Ben, e Luther. O principal motivo de ter me levado para a Umbrella Academy, foi para substituir Number five e me tornar a Number eight. Não era como uma substituição completa, mas era como se eu completasse o que estava faltando.

O mais engraçado é que Sir. Reginald nunca se deu o trabalho de nós colocar nomes, e sim números. As vezes quando ele me chamava por eight, me sentia insignificante, até o dia de sua morte.

— Anne, sabe que todos viram para cá? — Klaus diz sentando em minha cama e logo deitando.

— Sim Klaus, sei. — Pego uma roupa em meu guarda-roupa e vou ao banheiro.

Estava ansiosa para ver Alisson e Vanya novamente. Depois que eles cresceram foram cada uma para o seu lugar, Alisson se tornou uma grande atriz e Vanya... Não sei. Me sentia mais próxima das duas por consequentemente serem mulheres, mas isso não muda o fato que me sinto próxima também dos meus irmãos.

Mais mesmo assim, estou feliz, e com um pouco de medo, por ver Diego. Diego nunca foi uma pessoa para se dizer legal. Sei que ele tem suas dúvidas sobre mim, mas já se passaram sete anos! Espero vê-lo em paz.

— E então, o que achou? — Digo saindo do banheiro vestindo uma calça, com uma camisa de manga longa por baixo e uma de manga curta por cima. Meu estilo era simplório, não havia muitas ideias na minha cabeça e muito menos no meu guarda roupa.

— Linda! — Klaus diz aplaudindo.

— Ei, por que está vestindo uma saia? — Falo apontando para a veste que o mesmo estava usando.

— Isso daqui — apontou para baixo. — é um quebra tabu e para todos os sentidos uma quebra para o esteriótipo.

Vejo ele dando de ombro e saindo. Agradeço por ter Klaus, mesmo sabendo que ele quase nunca está sóbrio e tenho que cuidar dele. Depois que todos foram, tive que continuar aqui, com a mãe o Reginald e Pogo.

Se Klaus não viesse sempre só estaria solitária. A mãe não é de muita conversa - até porque ela é um robô - mais até ela teve o trabalho de nos colocar nomes. E Pogo nem se fala... Sei que é ruim pensar que até foi bom Reginald ter morrido, mas, acho que as coisas podem ficar mais tranquilas.

Desço as escadas e vejo Klaus sentando no sofá comendo. Em um momento de segundos a porta se abre, revelando Ben. Klaus em um passe de mágica vai ao encontro do moreno lhe dar um forte abraço.

— Olá, Ben — Dou um sorriso para o mesmo.

Ele acena tirando Klaus de seus braços. Rio com a cena e vou procurar a mãe para vê-lo também. Entro na cozinha e não vejo ninguém.

Bem, acho que ela foi recarregar

Volto para a sala e vejo Klaus e Ben conversando. Sento e vejo os dois discutindo quem era melhor... O flash ou o arqueiro verde. Mas o que estava me incomodando muito mais, era o fato de
que: Alisson não pudesse vir, por ela ser muito ocupada, e Vanya por não gostar e não ter lembranças muito boas daqui. Mas assim que penso a porta abre revelando Alisson.

— Alisson! — Corro até ela e dou um abraço apertado, cheio de saudades.

— Como está Anne? Está muito bonita! — Nos afastamos do abraço.

— Vem, senta com agente. — Puxo ela para sentar ao meu lado.

Agora só falta Vanya para completar minha alegria. Depois a porta se abre novamente, fique com esperança de que fosse Vanya, mas não... Era Diego. Me sento na mesma hora decepcionada. Mas não a culpo, também iria hesitar em vir.

— Olá Diego. Quanto tempo — Alisson fala já se levantando comprimentando Diego.

Vou mais uma vez procurar a mãe e não a encontro, ficou preocupada logo de primeira e vou falar para os outros.

— Gente. Não estou encontrando a mamãe. — Olho para todos e não vejo nenhuma expressão de desespero. 

— Calma Anne. A mamãe deve estar se recarregando. — Ben fala logo me lançando um sorriso.

Balancei a cabeça em concordância e sentando. E novamente a porta se abre revelando Luther e... Vanya! Vou ao encontro deles e os saudando. Vanya nunca foi de dar abraço ou demonstrar sentimentos, mas ela é muito legal e sempre ajuda.

Adorava ouvi-lá tocar seu violino. Quando me viro vejo que Luther vai até Alisson. Os dois formavam um ótimo casal, e isso é um fato que nunca pode ser desfeito. Mesmo com essa tenção entre os dois por não estarem mais juntos, eu sinto que ainda rola algo. Logo chega Pogo.

— Aqui estão, todos reunidos. Que bom! — Povo diz com um sorriso nos lábios, sabia que ele estava feliz de ver todos juntos novamente.

— Falta o Five... — Luther fala e logo abaixa a cabeça. Luther tem um grande coração, sabia que ele sentia falta do irmão.

Fomos para a cozinha logo dando de cara com a mamãe. Naquela hora minha preocupação passou, e se tornou felicidade. Sei que a mãe não está nada bem pela morte de Hargreeves, mas, assim vai ser melhor.

Estávamos comendo e conversando tranquilamente quando ouvimos um barulho no jardim - um barulho bastante grande - todos nós fomos correndo para ver o que era. Quando chegamos vimos uma luz muito forte.

— O que é... — Falei tampando os meus olhos com as mãos por causa da claridade. Mas logo vejo Klaus vir com um... Tijolo?

Klaus joga o tijolo e logo vem um vento bastante forte, e logo um brilho maior vindo daquela coisa. A claridade era tanta que eu não consegui manter os olhos por tanto tempo, logo os fechando. A ventania era grande o bastante para também ser uma dificuldade para os meus olhos enxergarem. O brilho passa e quando olhamos, vimos um... Menino?

— Five?!

Number eight - Umbrella AcademyOnde histórias criam vida. Descubra agora