Love yourself
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Tantas coisas estavam passando na cabeça de Anne, do que poderia acontecer se aquele beijo rolasse. Se aquilo realmente for acontecer, Anne não estaria pronta, não para ter aquela situação desconfortável do que aconteceu antes e o mesmo ficasse estranho. Five tinha que entender.
Suas respirações estavam mais ofegantes a cada olhar de ambos, estava um calor imenso naquele quarto, suas bocas estavam salivando, pedindo mentalmente que seus lábios logo se tocassem, e que suas línguas se enrolarem em uma sincronia perfeita. A conexão era surreal, era nítida, mas ainda o medo e a insegurança não deixavam o próximo passo vir.
Suas mãos desejavam passar, tocar e abusar daquele corpo magnífico, que suas mãos passassem pelo corpo admirando cada canto e cada curva - Era o que Five desejava - que suas mãos deslizassem em cada parte de seu rosto. Mas a inocência nos olhos de Anne fazia todos os pensamentos impuros de Five secarem e inicialmente um carinho e o cuidado vir a tona.
Aquele era um desejo de ambos, de tocarem um no corpo um do outro, e que ambos não podiam negar que aquele era um calor e um desejo dos infernos. Five estava suado, só de olhar os lábios perfeitos de Anne e aqueles olhos azuis só faziam que Five a desejasse mais e mais. Ele estava indo a loucura só de admira-lá.
Assim Anne também estava, indo a loucura. Mas algo estava os impedindo, talvez por que eles já tinham se beijado e a situação não foi uma das melhores. Mas, aquele olhar doce de Five dava nos nervos e só de olhar suas covinhas quando ele dava um sorriso sínico lhe subia um fogo maior. Aquilo estava matando ambos por dentro, não poder se tocar era a pior parte.
Five queria sentir aquele beijo viciante de Anne novamente, mesmo que dá última vez foi só um encoste de lábios eram viciantes, seus lábios são viciantes e doces como chocolate (culpa do seu gloss), ele queria sentir suas línguas se entrelassarem pedindo por espaço.
Cada vez mais aquela cede dos lábios de Anne aumentavam mais para Five e aquilo era insuportável para ambos. Depois de tantos desejos Five queria acabar logo com aquilo de uma vez só, ele não aguentava mais só desejar e desejar.
Ele queria sentir o sabor de seus lábios já!
Five sem desviar o olhar de Anne agarra em sua cintura, assim fazendo seus corpos de colarem de uma forma que no colidir uma energia os tocaram. Os olhos de Five estavam ligados aos de Anne, mas logo que seus olhos descem para seus lábios, sem mais hesitação ele os ataca de uma forma feroz e ao mesmo tempo calma, fazendo assim Anne o desejar mais.
Anne pega na nunca de Five, assim aprofundando mais o beijo. Five aperta a cintura da menina fazendo assim ela arfar em meio ao beijo. Suas línguas dançavam com uma sincronia de outro mundo, e seus lábios se encaixavam lindamente.
Five sem tirar as mão de Anne vai subindo sua mãe direita até seu rosto acariciando suas bochechas rosadas, ainda a beijando. Depois suas mão vão passeando pelas curvas perfeitas da menina, fazendo com que suas mãos dessem até sua coxa a apertando fazendo Anne arfar novamente em meio ao beijo.
A falta de ar se faz presente naquele momento. Os dois agradecem mentalmente, pois se não fosse a falta de ar, ambos não teriam escutado a porta da sala abrir. Ambos se entre olham e logo Five sai de cima de Anne. Ambos ajeitam seus cabelos, Anne percebe que está só de toalha, olha para Five e cora na hora.
Anne pega a roupa que estava em cima da cama e vai correndo para o banheiro. Quando Anne entra no banheiro, sente que está tão suada que vai tomar outro banho.
Anne estava perplexa com seus atos, ela nunca pensou que desejaria tanto alguém, mas... Ah! Aqueles lábios eram uma tentação, e Anne não podia negar. Ela deixa o chuveiro na temperatura fria.
Ela estava com tanto calor que seus músculos precisavam urgentemente relaxar, mas esquecer aquele beijo e aqueles toques, jamais! Mas, o medo de Anne era que depois daquele beijo, Five a ignorasse ela novamente ou até mesmo, ficar aquela situação constrangedora, ou de só se encarar e nada mais ou... Eram tantas coisas que Anne imaginava de ruim quando ela saísse daquele banheiro e encontrasse Five.
Ela precisava de um momento a sós, e era isso que ela iria ter.
Anne sai do banheiro, coloca sua roupa e vai ao encontro de Alisson para avisar a mais velha que vai sair e para onde vai. Depois do pequeno rapto de Anne, todos - e principalmente ela - ficaram com medo da menina que todos adoraram fosse sequestrada novamente por Handler, e que acontecesse uma coisa pior.
Anne quando desce não vê ninguém na sala, até que vai para a cozinha. Todos estavam reunidos e com vestes pretas, parecendo que iam ao um... Enterro! Aquele dia era o enterro de Reginald Hargreeves. Como Anne foi esquecer? Bem, talvez uma pessoa tivesse atrapalhado seus pensamentos.
- Anne, o que faz com essa roupa? Vai sair? - Klaus me pergunta vindo ao meus encontro e passando os braços em volta de meu ombro.
- Bem, ia
Todos estavam... Quer dizer, quase todos estavam reunidos. Diego não estava lá. Anne agradece mentalmente por Diego não está lá, ele com certeza iria criar um motivo para discutir com Anne, e o assunto séria sobre ontem a noite.
- Quando será o apocalipse Five? - Ben pergunta também passando seus braços em volta do pescoço de Five.
- Em um mês. Assim da mais tempo de bolar um plano bem feito.
Os olhos de Five param em Anne. Quando Five olha para seus olhos veem lembranças de agora mais cedo, fazendo assim Five lançar um sorriso malicioso para Anne, fazendo a mesma corar.
Quando os olhos de Five param em seu corpo ele percebe que ela estava usando uma roupa que caia muito bem na garota. Era um short jeans, uma camisa amarela para dentro do short, uma meia de cano alto e um tênis branco. Ela estava linda.
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Aaaaa espero que gostem deste capítulo.
Me impressionei com minhas próprias palavras rsrsrs
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Vou saber assim se vocês estão aproveitando a história (。•̀ᴗ-)✧
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Number eight - Umbrella Academy
Fanfiction[EM REVISÃO!] Anne - vulgo oito - foi a "escolhida" entre as 43 crianças, sendo adotada por Sir Reginald Hargreeves a força da mãe. Reginald Hargreeves sabia o poder que a garota tinha em mãos, então tinha que tê-la rápido. E a melhor desculpa foi...