Epílogo

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É. Vinte Anos se passaram e Sabina e Noah continuam juntos feito bobos apaixonados...

Mentira!

Passaram apenas cinco anos, mas para mim é como se tivesse passado uns cinco meses. Eu por exemplo, não mudei nada.

Nem tem acontecido coisas interessantes em minha vida. Exceto o dia em que eu escalei um prédio para salvar un gatinho e parte da cidade entrou em pânico.

Enfim, não estou aqui para falar de mim, e sim de Sabina e Noah. Afinal, eles são os donos da zorra toda! 

A vida lhes presenteou com outro filho. No caso, filha! A pequena e cópia feminina de Noah, Alyssa. E mais uma vez foi euzinha quem escolheu o nome.

Nathan é idêntico a Sabina. De longe parece uma criancinha fofa e inocente, mas quando você se aproxima vê o mal em forma de gente e meio metro de altura.

Já a Alyssa é a cópia fiel do Noah. Meu Deus! Ela adora tirar uma com a cara dos outros. (Lembrando que ela só tem três anos de idade.)

Eu ganhei mais um irmão, o Pedro. Meu pai e Alexandra conseguiram adota-lo. Ele é uma criança adorável. No início meu pai estava contra a ideia de te mais um filhos, mas eu, Noah e mamães fizemos um auê para convence-lo.

Eu, Pedro e Nathan somos o time perfeito. Isso ninguém pode negar!

Hoje estamos todos reunidos, por um motivo especial. Que motivo que é mesmo?

— Noah, por que hoje é um dia especial mesmo? – pergunto ao meu irmão, que está sentado ao meu lado.

— Aniversário do papai.

Isso mesmo! Aniversário do meu pai. Esqueci pela milésima vez!

— Não acredito que você esqueceu de novo! – Noah diz indignado e apenas reviro os olhos.

— Não atrapalha!

Continuando, estão todos reunidos na chácara da Família Urrea!

Sabina teve um irmão chamado Pietro. O garoto é um exemplo de criança. Morro de vontade de chamar ele para o meu grupinho mas Noah diz que sou má influência! Onde já se viu, Linsey Urrea má influência? É um absurdo!

Estou eu e Noah sentados no sofá quando Nathan aparece.

— Tia, vamos brincar?

— Brincar de que tampinha? 

— De alguma coisa!

— Não existe brincar de alguma coisa! – ele revira os olhos igualzinho a Sabina.

— Por favor tia! – pediu fazendo o beicinho. Aquele beicinho que ele sabe bem que ninguém resiste.

— Eu brinco. – Noah se oferece.

— Ah não papai, eu quero a tia Lins! – ele insiste.

— Toma! – digo rindo e Noah revira os olhos.

— Tá bom! Agora quando você quiser brinquedinho novo, chame a tia Lins.

— Ela sempre compra mesmo – o pequeno deu de ombros me fazendo rir.

— Toma que é de graça! – fiz uma dancinha esquisita fazendo Nathan rir. — Não sei do que podemos brincar. Sabe que sou sedentária, então nem invente correr.

— Tem uma coisa que não precisa correr.

— Tipo o que? – ele me dá um olhar sem vergonha. Já falei que amo meu sobrinho? — Tudo bem, vamos! – me coloquei de pé.

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