Brothers Must Divide

Capítulo 5

Angeline Stewart

Nunca pensei que conseguiria um emprego e que, no mesmo dia, sentaria para o meu chefe. No caso, chefes.

Nesse momento, estou encima do Francis, com as mãos apoiadas no seu peito enquanto sento desajeitadamente no seu pênis. Eu mal conseguia me manter sentada, seu comprimento era enorme e eu ainda sentia um desconforto, mas estava maravilhosamente bom. Ainda mais com Nikolai puxando meu cabelo e beijando meu pescoço e meus seios.

– Gostosa do caralho. – ouço a voz, agora rouca, do homem de cabelos compridos no meu ouvido.

Eu percebi que os dois são completamente diferentes do que aparentam ser quando estão transando. O Francis é mais calmo, mas suas mãos são brutas e seguram com muita força. Já Nikolai é muito bruto, tanto que eu quase chorei quando ele me preencheu pela primeira vez.

Francis segura na minha bunda com as duas mãos, apertando a minha carne com força me fazendo grunhir. Ele me força contra o seu sexo, automaticamente cravo minhas unhas em seu peito jogando minha cabeça para trás, abrindo a boca em um gemido agudo.

O gêmeo de barba força seu quadril contra o meu, me dando fortes investidas enquanto eu somente tento não cair do seu colo com os impactos. Enquanto isso, Nikolai beijava meu pescoço e puxava meu cabelo com força, me fazendo inclinar mais ainda a cabeça para trás.

Francis se levanta comigo ainda em seu colo, me levando até a mesa, onde me deita e volta a dar suas fortes investidas. Ele parecia fora de si, apenas buscando prazer e me proporcionando o próprio, tanto que minha respiração já estava falhando e eu tentava a todo custo segurar os grunhidos e gemidos que tentavam sair da minha boca.

Ele acelerou o ritmo a um nível fora do comum, me causando espasmos violentos e me forçando a arquear as costas. Ele se curvou, abocanhando um dos meus seios, o sugando com força, me fazendo segurar em seu cabelo curto com firmeza e soltar um gemido que, dessa vez, saiu muito alto. Não sabia que tinha uma sensibilidade tão intensa nos seios.

– Hmm, eu vou gozar! Блин, ты действительно горячий... – ele murmura palavras que eu não consigo entender e segura em meu pescoço com uma das mãos, me fazendo segurar seu pulso com força com as duas mãos. Abro a boca em protesto, mas só consigo gemer ao sentir ele se afundar dentro de mim com mais força do que antes. Ele vai diminuindo os movimentos, com seus olhos quase fechados e sua respiração completamente ofegante. Ele se retira de mim e se afasta, seu cabelo estava completamente molhado. Eu tento me levantar, mas sou parada por Nikolai que para na minha frente com os olhos num tom de azul escuro, estavam quase pretos.

– Ainda não vi você gozar. – ele fala, fazendo um arrepio correr pela minha espinha e um formigamento no meu ventre.

Nikolai me puxa, fazendo com que eu fique quase sentada na mesa, tendo de me apoiar nos antebraços. Para minha surpresa, o homem de cabelos compridos se abaixa abrindo minhas pernas e aproximando o rosto da minha vagina.

Arregalo os olhos ao perceber o que ele iria fazer e quando vou falar algo, ele literalmente cai de boca na minha buceta me fazendo tremer involuntariamente. Chamo por seu nome, agarrando os seus cabelos com força enquanto sinto seus lábios se fecharem envolta do meu ponto de prazer maior. Seus dedos deslizam pelos meus lábios maiores e quando menos espero, sinto 3 dedos me invadirem com força e desespero.

– Ni-Niko...lai! Por favor, mais rápido. – peço, me sentindo um pouco envergonhada, uma timidez que logo passa quando ele começa a socar os dedos dentro de mim com força e rapidez ao mesmo tempo. Seus lábios trabalhavam intensamente na minha vagina, tanto que ele retirou os dedos e me penetrou com a língua, me fazendo tremer mais do que antes e morder os lábios segurando um possível gemido alto.

– Eu vou... Niko! Oh meu Deus, isso é muito bom! – falo sem ter controle nenhum da minha boca, sentindo ele retirar sua língua e me penetrar com um dedo somente. Não sei muito bem o que ele fez, mas sinto seu dedo um pouco curvado dentro de mim. Ele esfrega o local me fazendo levantar rapidamente o tronco gritando o seu nome, tremendo minhas coxas involuntariamente enquanto sinto um desespero correr pelo meu corpo, seguido de um relaxamento fora do comum, não conhecido por mim. Nikolai, por sua vez, segurava minhas pernas me forçando a deixar elas abertas e sugava minha vagina toda.

– Uh, lá lá. – ele murmura, se levantando e tomando meus lábios num beijo lento. Assim que separamos nossos lábios, ele se curva e passa a língua lentamente pelo meu mamilo, abocanhando o mesmo em seguida, me fazendo tremer um pouco.