25° Sexo, Loft e Reencontro.

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--- Betty ---

Eu tinha prendido Dylan de costas na plataforma de "X" sem roupas e eu tinha tirado as pequenas peças molhadas do meu corpo também. Passo óleo pelo meu corpo, lambuzando todas as partes possíveis, mesmo o Hitcock não conseguindo ver, seu membro já estava bem rígido com a cabeça bem rosada e veias que saltavam pelo comprimento.

Me aproximo dele e roço meus peitos em sua costa enquanto segurava sua cintura e fazia menção de descer minhas unhas iam até seu membro mas não chegava a toca- lo e tinha como resposta seus ombros se contraindo. Chupo o lóbulo da sua orelha e desço com a língua pelo seu pescoço. Estico o pequeno chicote em mãos e me afasto um pouco antes de açoita-lo pela primeira vez. Dylan solta um gemido rouco de prazer e meu clitóris doía pelo mesmo motivo. Dou mais três chicotadas com uma força moderada, por que achava que estava forte suficiente.

- Isso...é o mais forte que consegue, Cooper? - Dylan vira um pouco a cabeça pro lado com um sorriso zombeteiro.

Traço o chicote em volta do seu pescoço o prendendo atrás com força, fazendo ele abafar um rugido pela falta de ar repentina.

- Você vai falar quando eu mandar você falar, vadia. - Digo seriamente, ele tenta rir e concorda com o rosto quase ficando vermelho.

Quando afrouxo o aperto, ele respira fundo ainda com ar excitado, dando a entender que gostava de asfixia erótica e se eu quisesse ainda poderia o sufocar até desmaiar.

Não desperdiço forças quando dou as próximas chicotadas, por que agora não é brincadeira. Suas costas já tinham marcas vermelhas e alguns riscos de fino sangue em certas partes. Ser açoitada com o chicote é maravilhoso e eu sei bem como é, mas bater em uma pessoa com um é completamente diferente. Você sentia o poder de cada estalo e os gemidos recebidos em resposta, era como se um alívio após o outro fosse rodeado no meu corpo e me deixado leve. Mas como não estava acostumada, meu ombro começava doer. Minhas pernas estavam melecadas pelo meu líquido natural e eu precisava foder.

Depois de soltar o Dylan, puxo seu rosto com força e o beijo desesperadamente. Sua barba roçava meu pescoço quando chupava aquela parte, parecendo que ia sugar minha alma. Eu adorava e não economizava nos gemidos. Tirei a delicadeza da minha lista no momento e quando passava as unhas no homem, não era apenas para arranhar, eu queria que rasgasse e acho que quebrei três unhas com isso e lasquei mais algumas. O que eu mais gostava, era que em troca o Dylan também não era delicado comigo. Seus puxões no meu cabelo me fazia revirar os olhos assim como as mordidas na minha pele por onde passava chupando.

- Agora me joga na cama e me fode. - E ele faz exatamente o que eu mandei. Meu corpo se revira várias vezes sobre o lençol pintado depois dele ter me jogado, antes de parar com a bunda virada pra cima.

Escuto a camisinha sendo aberta e pouco depois seu pau é enterrado com força na minha vagina, me fazendo soltar um único gemido rouco e longo. A cada estocada furiosa, eu escorregava mais pra frente na cama e resolvo segurar com firmeza o lençol nas laterais antes que acabe caindo. Eu gritava cada vez que mais fundo ele metia e tive que afundar meu rosto na cama. Eu estava suando inteira e o mormaço que aquele quarto exalava era surreal.

Me afasto e empurro Dylan até o chão o fazendo sentar com as costas apoiadas na jaula. Pego uma corrente e circulo seu tronco e braços o prendendo nos ferros cilíndricos, o deixando paralizado. Seus olhos demonstravam um brilho insaciável pelo que eu fazia e ficava curioso com o que vinha a seguir. Também coloco uma mordaça em sua boca que tinha uma bola preta no meio, por que achei que ele ficaria muito sexy assim e ficou mesmo. Coloco o membro dele pra dentro de mim e me seguro em uma das correntes que rodeavam seu tórax, começando a quicar. Eu queria cada vez mais a sensação de preenchimento dentro de mim e rebolava para que seu pau rodeasse os lugares não tocados e mudando o seu ritmo. Dylan gemia agonizante por trás da mordaça e suor escorria da sua cabeça, estava a poucos segundos de arrebentar as correntes com a força dos músculos e me prender contra a parede. Ele joga a cabeça com tudo pra trás batendo na grade, mas não parece se abalar. Faço movimentos diferentes com a bunda e passo a línguas na sua mordaça. Eu estava achando a cena perfeitamente adorável com ele se corroendo perto de explodir e eu o torturando lentamente. Aperto meus peitos e fecho os olhos desfrutando daquilo.

PRAZER MORTAL °RiverdaleOnde histórias criam vida. Descubra agora