38° Orgia

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Se eu visse um video do que estavamos fazendo, iria ser muito estranho. Mas ali, no meio, era bem divertido e excitante. Não sei se era por causa da droga, mas era excitante pra caralho o Jughead metendo em mim enquanto beijava a Liv e eu a chupava, foda-se.

De canto de olho, vejo o Dylan na quina da cama estocando violentamente na Tami. Rebeka a beijava e estimulava o clitóris da moça.

Nossos gemidos e barulhos dos corpos em atrito estavam em todos os cantos do quarto. Eu e o Jughead estavamos em estado de euforia por causa do ecstasy que tínhamos tomado minutos antes. Todos os momentos, cores e sensações estavam intensos.

Trocamos de lugar. Jughead fodia a Liv e eu beijava a boca da garota e acariciava seus seios. Olho pro garoto e sorrio durante o beijo, fazendo ele retribuir. Sou virada pelo Dylan e beijo sua boca no momento que nos vemos. De canto de olho vejo a Tami e a Rebeka fazendo tesourinha. Empurro o Hitcock na cama e coloco seu membro lentamente dentro de mim nos fazendo suspirar. O Jones nos olhava com uma expressão que moderava entre o ciúmes e  desejo. Solto um gemido longo e abafado enquanto subia e descia no pau. Dylan senta e já começa a sugar meus seios com vontade. A Tami agora tirava a camisinha do Jughead me fazendo estranhar e logo coloca o pau dele inteiro na boca de uma vez, fazendo o mesmo erguer as sobrancelhas. Okay. Ele gostou. Assim como eu. Acaricio o cabelo do Dylan por trás e rebolo subindo e descendo no ritmo que eu tinha escolhido. Liv tinha vindo até nós e trocava chupões entre eu e Hitcock. Rebeka estava sozinha. Chamo ela e a mesma vem engatinhando pela cama, quando está próxima o suficiente, seguro seu queixo e começo a beija-lá. Saio de cima do Dylan e caio em cima da morena ainda a beijando, mas consigo ver que a Liv tinha pegado meu lugar ficando de quatro. Nossos peitos roçavam um no outro assim como nossos clitóris sensíveis. Aperta fortemente minha bunda de mão cheia e deixa um gemido escapar. Abro um pouco o olho e Tami ainda chupava meu futuro noivo e ele apertava os peitos da Liv que estava próxima. Levanto um pouco meu corpo e passo meu joelho suavemente por cima da vagina da Rebeka em movimentos circulares ou descendo e subindo, gemidos saiam da boca de todos.

Nos minutos seguintes, trocamos os pares ou as posições sem perder a animação. Eu estava com a Tami quando Jughead colocou outra camisinha para usar na Liv, mas a Rebeka roubou a vez da garota entrando no meio e se deitando de pernas abertas na frente do garoto. Pela cara do Jughead, nem tinha notado a diferença ou não se importava. Era engraçado, que com ele, os gemidos dela eram extremamente exagerados e agudos, como se quisesse impressionar.

— Tudo bem, B? — Tami pergunta quando tinha parado de deda-lá para encarar o outro casal. — Se for te consolar, ele esta pensando a mesma coisa que você

— Não estou pensando em nada. — Chupo todo o local até ela afastar minha cabeça. Ergo uma sobrancelha.

— Está com ciúmes. Não por que ele esta transando com outra, mas sim por que ele esta transando com a ex. — Diz e sorri. Reviro os olhos.

— Oh, sim meu amor....— Sim, a Rebeka tinha gemido isso de uma forma estúpida. Parecia que estava se engasgando. Até o Jughead estranhou e olhou com a sobrancelha franzida para mesma.

— Que mané amor? — Digo me afastando de Tami. Dylan e Liv nem nos viam de tão entretidos.— O que aconteceu com ele só era um crush?

— É só uma forma de gemer, garota. — Ela dá de ombros.

Olho pro Jughead e ele olha pra mim.

— Vamos embora. — Pego meu roupão de cetim. Ele me segue fazendo a mesma coisa.

— Eu não acredito que vão embora por isso. — Foi a ultima coisa que ouvi da Rebeka antes de fechar a porta e estar de volta no corredor do motel.

PRAZER MORTAL °RiverdaleOnde histórias criam vida. Descubra agora