32° Me chama de amor.

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A língua quente e aveludada do Jughead percorria cada milímetro da minha boca, como se pedisse por aquilo havia anos. Não posso o culpar pelo desespero, eu me sentia aquela garotinha com a barriga cheia de borboletas no primeiro beijo anos atrás.

Passo a mão pelas suas costas macias e depois as unhas para demostrar o meu tesão. Ele roçava seu membro rígido entre minha pernas, o que fez a blusa subir e o atrito entre minha calcinha e seu shorts fino ser maior e para intensificar, ergo um pouco o quadril para que o espaço seja ainda menor e rebolo. Logo, a blusa não estava no meu corpo e a boca do Jughead abocanhava meus seios, como um bebê sedento pelo leite. Faz caminhos de beijos e vai dando algumas chupadas até chegar na base da minha calcinha e mordisca-la com os dentes. Me reviso em puxar e acariciar seus cabelos negros e macios, notando agora como estava grande e perfeito. Depois de tirar minha ultima peça de roupa e me olhar com as pupilas dilatadas, Jughead passa a lingua Inteira por cima da minha parte íntima, em seguida focando no meu ponto de prazer. Fecho os olhos e meu gemido sai suplicando por mais. O garoto abre meus grandes lábios com os dedos, para que meu clitóris já excitado fique mais a vista e sua língua passa repetidas vezes por cima, fazendo minha respiração entrecortar e os sons ficarem mais altos. Só de ouvir o barulho da sua boca me sugando, já era o bastante para meu corpo pedir mais.

— Oh...Jughead...— Arqueio as costas e aperto o carpete do chão com força.

— Porra...Isso....— Ele ergue a cabeça como se quisesse gozar. — Diga de novo.

Dois dedos são introduzidos de uma maneira curvada para cima dentro da minha vagina e começo a tremer. Era uma sensação melhor. Então ele parou.

— Que porra....

— Eu...estou esperando a meses para te ouvir gemendo meu nome...— Ele volta a fazer lentamente.

Jughead...Jughead...Jughead....— Falo roucamente todas as vezes, me sento me apoiando nos meus cotovelos. — Cachorro...

— É....também pode....— Volta a me chupar e eu mordo o lábio não deixando o gemido sair. — Filho da puta também...

— Não, filho da puta....— Olho pra ele e balanço a cabeça. — Cachorro.

Quando Jughead olha pra trás, Don estava em pé com a língua pra fora e abanando o rabo contente. Um tanto safado, talvez.

— Vai deitar....— Jughead fala um pouco sério. Don não se mexe. — Vai dormir, Don, casete... Betty, ele ta olhando torto pra gente...

— Deixa ele...— Puxo o garoto por cima de mim e aperto não tão forte seu membro. Logo sinto lambidas no meu pé e faço um barulho engraçado ao ver o Don mais perto e mais animado. — DON, VAI PRA CAMINHA. AGORA.

— Cachorro safado...sua irmã não é assim não. — O moreno se levanta me pegando no colo e me joga deitada na cama. Então começa a andar como se estivesse assado em direção ao animal. Sorrio mordendo os lábios.

O cachorro começa a correr pelo quarto sem ser pego. Eu amo o Don, mas no momento os pensamentos que eu tenho não são bons, já que ele esta empatando a minha transa.

Jughead finalmente pega o cachorro e desce as escadas, segundos depois retorna e vem se deitando na cama. Me afasto.

— Que foi agora?

— Você ta com mão de cachorro, vai lavar. — Digo baixo.

— Mas eu lavei...— Mostra as mãos.

— Lavou nada. — Ergo as sobrancelhas para demonstrar seriedade.— Se não eu vou transar sozinha e você só vai olhar, amor. Sei que você iria adorar, mas aposto que é bem melhor estar entre minhas pernas. Não acha?

PRAZER MORTAL °RiverdaleOnde histórias criam vida. Descubra agora